Dundo - As militantes da Organização da Mulher Angolana (OMA), foram instadas este domingo, a se envolverem nas campanhas de sensibilização e mobilização, visando uma participação activa e patriótica dos cidadãos no Censo 2024, que inicia a 19 deste mês, no país.
Em declarações à imprensa, no quadro da sua visita à província da Lunda-Norte, Joana Tomás orientou a cada militante da sua organização a mobilizar no seu bairro, elucidando as famílias sobre a importância do Censo e a fornecerem dados verdadeiros.
Apelou a necessidade de se reforçar a mobilização na língua nacional Cokwe nas comunidades rurais, para uma melhor compreensão das mensagens.
Exortou também ao envolvimento das autoridades tradicionais, igrejas e partidos políticos na sensibilização, sobretudo em locais de maior aglomeração populacional.
Na província da Lunda-Norte, 2.562 agentes de campo, entre recenseadores, assistentes técnicos, cartográficos e informáticos, vão assegurar o processo em 3.400 secções censitárias nos dez municípios.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) prevê recensear, na Lunda-Norte, um total de um milhão, 153 mil e 60 habitantes no próximo recenseamento, contra as 862 mil e 566 pessoas do Censo de 2014.JVL/HD