Cabinda – Jornalistas de diferentes órgãos de comunicação social públicos e privados foram instados a respeitarem as noções jurídicas e primarem pelo rigor e responsabilidade na divulgação de conteúdos informativos.
O apelo é do jurista Santos de Araújo, quando dissertava no sábado sobre o tema "Noções Jurídicas Básicas e o Jornalismo Angolano", na II Edição do encontro entre a classe e membros do Governo local.
Segundo o prelector, a liberdade de expressão, durante o exercício da actividade jornalística, não deve violar o plasmado na Lei de Imprensa e de outras normas jurídicas do país.
O jurista indicou alguns males como a calúnia, a difamação e a divulgação de notícias falsas, contra figuras públicas e entidades que desempenham funções no aparelho do Estado e singulares, passíveis de responsabilização criminal.
Na sua opinião, o jornalista deve, a todo custo, primar primeiro por uma conduta excelente, imparcialidade na divulgação de conteúdos, procurando, sobretudo, factos reais e credíveis.
Por seu turno, o director do gabinete provincial da Comunicação Social, Fernando Metusal Bueia, sublinhou que os “media” em Cabinda têm desempenhado o seu papel na divulgação de notícias com clareza, apesar das condições difíceis que alguns órgãos enfrentam.