Luanda - O Bureau Político do MPLA apela a toda sociedade angolana para a necessidade de aumento da consciência colectiva de solidariedade e defesa dos direitos da criança, no âmbito dos 11 Princípios internacionalmente consagrados.
Numa declaração sobre o 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, enviada esta quinta-feira, à ANGOP, o MPLA reitera o compromisso com a protecção e desenvolvimento integral da criança, constitucionalmente consagradas, promovendo medidas de políticas adequadas ao contexto socioeconómico, conforme plasmado no Programa de Governação do quinquénio 2022-2027.
Neste espírito, a visão do partido é que a família, enquanto resguardo primário, seja cada vez mais valorizada e apoiada na tarefa de educação e orientação da criança, tendo em vista a promoção de um crescimento em ambiente harmonioso, adquirindo as competências necessárias que a tornam um ser humano socialmente útil.
O Bureau Político do MPLA deseja que a efeméride, a celebrar no âmbito da jornada da criança a decorrer durante o mês de Junho, onde se enquadra igualmente o dia 16 de Junho dedicado a criança africana, deva ter como marco o reforço do espírito de reconhecimento que toda a criança, independentemente da raça, cor, religião, origem social, têm direito a afecto, amor e compreensão e alimentação adequada.
Tem igualmente direito a cuidados médicos, educação gratuita, protecção contra todas as formas de exploração e a crescer num clima de Paz, Fraternidade, Segurança e Prosperidade.
Em nome dos seus militantes, simpatizantes e amigos em particular e de todo o Povo Angolano, no geral, o MPLA manifesta-se solidário com toda a criança pelo Mundo, impedida de festejar a data de forma eufórica, pela sua submissão a um clima de instabilidade e diversas privações resultantes de conflitos armados que, infelizmente, registam-se em várias regiões, provocando a morte de milhares delas indefesas.
O MPLA augura que a celebração da data ofereça a cada pessoa adulta , as pessoas públicas e privadas, um ponto de partida inspirador para defender, promover e potenciar os direitos das crianças, traduzindo-se em diálogos e acções que construam um mundo melhor para as crianças angolanas. ART