Caxito – O país tem registado nos últimos anos uma redução da taxa de mortalidade materna e em menores de cinco anos, passando de 1.350 nados mortos por cada 100 mil nados vivos, em 2017, para 220 nados mortos por cada cem mil nados vivos nos últimos anos.
A revelação foi feita em Caxito, província do Bengo, pelo secretário de Estado para a Saúde Pública, Carlos Alberto Pinto de Sousa, no encerramento do 2º Encontro Nacional dos Juristas da Saúde.
O governante justificou essa redução, sobretudo, com a aposta do Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, no sector da saúde que tem possibilitado a construção, ampliação e reabilitação de infra-estruturas, apetrechadas com equipamentos modernos e da mais alta tecnologia, bem como na formação dos recursos humanos das mais diversas áreas da saúde, no país e no estrangeiro.
Carlos Alberto Pinto de Sousa disse, por outro lado, que a esperança média de vida da população angolana tem aumentado nos últimos anos, sem no entanto revelar para quanto.
De acordo com o secretário de Estado, estes feitos são louváveis e reflectem a resiliência e a dedicação do Executivo para melhorar o bem-estar social dos cidadãos.
“Apesar desses ganhos, ainda enfrentamos grandes desafios para alcançar a cobertura universal de saúde e a melhoria da qualidade dos serviços de saúde, cuja actuação de todos os integrantes do sector é indispensável para a superação dos desafios”, ressaltou.
Disse que o Executivo tem criado condições legislativas para o sector cumprir de forma cabal e exitosa as suas funções, citando como exemplo a aprovação do Regulamento sobre o Licenciamento para o Exercício da Actividade Farmacêutica, o Regulamento da Formação Especializada em Enfermagem e o Plano de Prevenção, Apoio e Protecção Às Pessoas com Doenças Não Transmissíveis 2024 – 2027. CJ/PA
