Luanda – Trinta e sete técnicas de saúde reprodutiva, provenientes das 18 províncias do país, participam de uma formação sobre tratamento de pessoas vítimas de violência baseada no género, exploração, assédio e abuso sexual.
A formação, iniciada na última segunda-feira, tem a duração de cinco dias, numa promoção do Ministério da Saúde, com o apoio do Banco Mundial, no quadro da melhoria contínua do sistema de saúde angolano.
Segundo uma nota de imprensa deste ministério, que a ANGOP teve acesso nesta terça-feira, em Luanda, a iniciativa decorre nas instalações da Universidade Católica de Angola (UCAN) e concorre para a melhoria dos serviços hospitalares, através da capacitação das técnicas de saúde reprodutiva sobre o tratamento que devem dar às vítimas de violência.
A formação visa ainda um atendimento mais humanizado e inclusivo às vítimas deste mal.
A cerimónia de abertura foi orientada pelo chefe do Departamento de Cuidados Primários de Saúde da Direcção Nacional de Saúde, Ketha Francisco, e contou com a presença da especialista Catarina Aragão, em representação do Portfólio de Projectos de Saúde. AB/OHA