Ndalatando – Cinquenta e três cidadãos, dos 56 mil 376 casos registados, de Janeiro a Fevereiro deste ano, na província do Cuanza Norte, morreram por complicações de malária.
Os municípios do Cazengo, (sede) provincial, Ambaca, Cambambe, Golungo Alto, Lucala e Samba Cajú são os mais endémicos, de acordo com dados da coordenação provincial do Programa de Combate à Malária.
Em 2022, a província registou 233 óbitos, em 315 mil 706 casos de malária, menos 71 óbitos e redução de 48.049 testes positivos, em relação a 2021.
No âmbito das acções preventivas da malária, as autoridades sanitárias da província distribuiram gratuitamente de 20 mil 727 redes mosquiteiras, sobretudo, a crianças e mulheres grávidas.
Face ao quadro preocupante da doença, a Coordenação Provincial de Combate à Malária reforçou as acções de mobilização dos cidadãos sobre a importância da prevenção, por via da eliminação de focos de lixo, vegetação e recipientes que promovem a reprodução de mosquitos à volta das residências.
Situada no extremo Oeste de Angola e a 190 quilómetros de Luanda (capital do país), a província do Cuanza Norte compreende dez municípios, abrangidos pelo Programa Nacional de Combate à Malária. LJ/IMA