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Covid-19: Angola já vacinou mais de 23 milhões de cidadãos

     Saúde              
  • Luanda • Quarta, 16 Novembro de 2022 | 19h44
Directora Nacional da Saúde Pública, Helga Freitas
Directora Nacional da Saúde Pública, Helga Freitas
António Escrivão

Luanda  - Vinte e três milhões e 200 mil doses de vacinas contra a Covid-19 foram ministradas até a data, informou hoje, quarta-feira, a Directora Nacional da Saúde Pública, Helga Freitas.

 Do número de vacinados, cerca de 14,9 milhões de pessoas fizeram uma dose (78,12% da população elegível), 8,1 milhões fizeram o esquema básico completo (42,88%) e 1,3 milhões a dose de reforço ou terceira dose (6,9%).

A informação foi avançada durante a conferência de imprensa para apresentação do ponto de situação da Covid-19, lembrando que o país tem cerca de 18,9 milhões de habitantes elegíveis para a vacinação, ou seja, todos os que têm uma idade igual ou superior a 12 anos.

Referiu que mais de 4,1 milhões de pessoas não fizeram qualquer dose, 6,6 milhões não fizeram a segunda dose e 6,7 milhões de pessoas elegíveis para a dose de reforço ou terceira dose também não a fizeram, pelo que a cobertura nacional com uma dose é de 44,7% e com doses completas é de 24,54%.

Em comparação à média mundial, a cobertura com primeiras doses no mundo é de 68% e com o esquema básico, de 63%, estando Angola abaixo, cerca de 38%, da média mundial.

A média de cobertura em África com a primeira dose é 31% e com o esquema básico completo de 24,8%.

Fez saber que Angola vai continuar a apostar na vacinação da população como ferramenta essencial para a sua protecção, pois foi registado o aumento de casos, pelo que a partir da próxima semana o Ministério da Saúde, em conjunto com os Governos Provinciais e os seus parceiros, vão iniciar uma campanha de intensificação da vacinação contra a COVID-19, em todo o país.

Por outro lado, realçou que as mulheres estão a vacinar-se menos 14% do que os homens, acreditando ser consequência das notícias que circulavam que vacina contra a COVID-19 causaria infertilidade generalizada de homens e mulheres, assim como morte, em menos de dois anos, de todas as pessoas que tomassem a vacina.

"O tempo está a mostrar que a vacina é extremamente segura e eficaz e que as nossas mulheres, nomeadamente as vacinadas, continuam a ter filhos, saudáveis e que estes são a esperança e o futuro da nossa nação. Por isso apelo a todos, em especial às mulheres, que não esperam mais. Vacinem-se contra a COVID-19. Temos postos e equipas em todo o país prontos para os atender com qualidade e segurança", apelou.

Informou igualmente que Angola está a fazer uma campanha integrada de vacinação contra o Sarampo, Rubéola, Poliomielite e com a administração de Vitamina A, para todas as crianças com menos de 5 anos e na sua primeira fase, já imunizou cerca de 1,6 milhões de crianças nas províncias de Bengo, Benguela, Cabinda, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Uíge e Zaire, com 98% da cobertura vacinal.

 





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