Luanda - O presidente da Comissão Nacional Eleitoral, Manuel da Silva, pediu, nesta sexta-feira, aos integrantes da instituição, o fortalecimento dos laços de coesão, amizade e respeito mútuo, sobretudo no ano das eleições gerais.
O responsável fez este pronunciamento quando discursava na sessão de abertura do Primeiro Encontro Nacional Metodológico sobre as eleições gerais de 2022 que decorre durante dois dias, em Luanda.
De acordo com o presidente da CNE, o evento visa, essencialmente, apresentar as linhas de força sobre as tarefas a serem executadas pela instituição e seus órgãos locais no quadro da preparação do pleito eleitoral.
Com vista a cumprir com este desiderato, apelou aos participantes a partilharem ideias, conhecimentos, experiências organizacionais e operacionais para o cumprimento de todas as tarefas preconizadas.
Chamou a atenção pelo respeito dos prazos das tarefas programadas constantes do cronograma institucional, nomeadamente nas matérias ligadas à administração, finanças e gestão do pessoal, formação, educação cívica eleitoral, organização eleitoral e logística.
Prazos
Entretanto o porta-voz da CNE, Lucas Quilunda, em declarações à imprensa, referiu que a instituição está a cumprir com todas as suas tarefas aprovadas em plenária por parte dos comissários.
Salientou que a CNE já realizou os concursos públicos para a contratação das empresas que se encarregam dos aspectos logísticos com vista a criação de condições que permitam a realização do pleito sem sobressaltos.
O encontro visa, entre outros, transmitir orientações constantes do plano de actividades e cronograma institucional para as eleições gerais de 2022, preparar os órgãos locais da CNE por forma a terem domínio das suas competências durante a execução das orientações.
Durante dois dias os participantes irão abordar temas relacionados a tecnologias de informação e estatística, organização eleitoral e logística, formação e educação cívica eleitoral.
O evento conta com a presença dos membros da CNE, presidentes das comissões provinciais eleitorais, directores nacionais, chefes de departamento e de secção da instituição, entre outros.
