Luanda- O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, recebeu, esta quinta-feira, em Luanda, informações sobre a construção do Parque de Investimento Dubai em Angola, investimento em execução na zona da Barra do Dande, província do Bengo.
A informação foi prestada pelo vice-presidente da Dubai Investimet, Khalid Kalbam, recebido pelo Presidente da República.
No final do encontro, Khalid Kalbam reportou à imprensa que o projecto, inicialmente com um financiamento de mil milhões de dólares, contempla infraestruturas para suporte logístico, manufactura, área residencial, hotelaria e campos de Golfe, numa primeira fase.
“As obras estão a caminhar muito bem. Acreditamos que este projecto será bem sucedido, porque será uma emulação daquilo que nós já fizemos no Dubai”, afirmou Khalid Kalbam.
Comentou que o Parque de Investimento Dubai em Angola estará disponível para os investidores, de tal forma que ajudará trazer ao país investimento privado e ajudará o desenvolvimento do povo angolano e na criação de mais empregos e negócios.
"É um projecto bastante importante. Por isso, já criamos uma empresa em Angola , que está já a funcionar com vista atrair mais investidores para que o negócio possa florescer”, sublinhou.
A empresa Dubai Investments é uma das principais companhias de investimentos dos Emirados Árabes Unidos, fundada em 1995.
A firma destaca-se pelo seu modelo diversificado, actuando em sectores como imobiliário, industrial, financeiro, saúde e educação.
Inscrita na Bolsa de Valores de Dubai desde 2000, possui activos avaliados em em 5,9 bilhões de dólares e emprega mais de 3.500 pessoas.
A estratégia da empresa está centrada na diversificação, com participações em mais de 50 subsidiárias ao redor do mundo, incluindo projectos imobiliários como o Dubai Investments Park, e empresas líderes em sectores como materiais de construção e saúde.
A Dubai Investments é conhecida por promover o crescimento sustentável e a inovação em seus negócios, contribuindo para a diversificação da economia dos Emirados Árabes Unidos, com foco em sectores não petrolíferos. AFL/ART