Luanda – O MPLA exortou, nesta segunda-feira, a sociedade angolana, em particular a classe jornalística, a trabalhar unida e de modo abnegado para o reforço da liberdade de imprensa e de expressão, como vectores para a consolidação do Estado Democrático de Direito.
Numa mensagem alusiva ao Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, o MPLA reafirma a necessidade do "acesso dos cidadãos a uma informação mais plural, rigorosa, isenta e credível, apelando à melhoria e diversificação de conteúdos jornalísticos, para contribuir para o desenvolvimento educacional, cívico e cultural da população".
Refere que, enquanto conceito fundamental nas democracias modernas, a liberdade de imprensa é uma realidade cada vez mais evidente em Angola, contribuindo para a formação e valorização da consciência crítica dos cidadãos e para a dignificação da classe jornalística.
“Neste ano, a efeméride é celebrada num contexto em que decorre um amplo processo de consulta pública em torno do pacote legislativo da Comunicação Social Angolana, visando a sua conformação ao contexto de transformações e exigências de âmbito social, político, económico e cultural, bem como estabelecer normas que ofereçam aos operadores da imprensa melhores condições para o exercício da profissão”, lê-se na nota.
Sublinha que os agentes activos e passivos devem pugnar por actos que enalteçam o respeito pela dignidade humana, as instituições, a sã convivência, a harmonia, a paz e a reconciliação nacionail.
O MPLA destaca, igualmente, a necessidade da promoção da pluralidade, da transparência e do combate à corrupção e todas as práticas nocivas à sociedade.
Este partido encoraja os jornalistas a prosseguirem com o agendamento e a divulgação de acções de prevenção e sensibilização que incentivem os cidadãos a acatarem as medidas de biossegurança, para se travar a propagação do vírus da Covid-19 no país.