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Ministro Téte António passa presidência rotativa do Conselho de Ministros da SADC 

     Política              
  • Luanda • Terça, 13 Agosto de 2024 | 10h38
Ministro das relacções exteriores, Teté António durante a reunião dos ministros da SADC
Ministro das relacções exteriores, Teté António durante a reunião dos ministros da SADC
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Luanda - O ministro angolano das Relações Exteriores, Téte António, passou, esta terça-feira, em Harare, a presidência rotativa do Conselho de Ministros da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), ao homólogo zimbabweano, Frederick Shava.

 

O acto aconteceu durante a reunião do órgão, a decorrer de 13 a 14 do corrente mês, na República do Zimbabwe, que antecede a 44.ª Cimeira Ordinária dos Chefes de Estado e de Governo, sábado próximo (17).

Segundo uma nota de imprensa, a reunião sob o lema: “Promover a Inovação para Explorar Plenamente as Oportunidades para o Crescimento e Desenvolvimento Económicos Sustentáveis Rumo a uma SADC Industrializada”, vai servir também para o Presidente João Lourenço cessar a presidência rotativa de Angola na organização.

A reunião do Conselho de Ministros está a analisar os progressos registados na implementação das diversas decisões que visam materializar a integração regional e avaliar o grau de implementação do Plano Estratégico Indicativo de Desenvolvimento e da Estratégia e Roteiro para a Industrialização da organização, entre outros assuntos. 

Angola vai passar o testemunho da presidência rotativa da SADC ao Zimbabwe, no próximo dia 17 de Agosto, durante a 44ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da organização, devendo Presidente João Lourenço, ser substituído pelo seu homólogo do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa. 

 A SADC é uma organização composta por 16 Estados-Membros, criada em 1980 como Conferência de Coordenação do Desenvolvimento da África Austral (SADCC) e mais tarde, em Agosto de 1992, transformada em Comunidade de Desenvolvimento da África Austral. 

A missão da SADC é a promoção do crescimento sustentável e equitativo e o desenvolvimento sócio-económico através de sistemas produtivos eficientes, de uma cooperação e integração mais profundas, da boa governação e de uma paz e segurança duradouras, para que a Região possa emergir como um actor competitivo e eficaz nas relações internacionais e na economia mundial. 

São Estados-Membros, Angola, Botswana, Comores, República Democrática do Congo, Eswatini, Lesotho, Madagáscar, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíbia, Seicheles, África do Sul, República Unida da Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe. FMA/VIC

 





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