Luanda - O ministro da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos, exortou as Chefias Militares das FAA a redobrarem o engajamento no processo, em curso, de reestruturação, redimensionamento e reequipamento.
Ao intervir, quarta-feira, no encerramento da Reunião das Chefias Militares das FAA, disse ser necessário as chefias estarem inteiramente disponíveis para qualquer missão que lhes for incumbida, em prol da garantia efectiva da estabilidade social e desenvolvimento do país.
“Devem igualmente prosseguir na senda do permanente adestramento dos efectivos, nas actividades inseridas nos anos de Instrução e Preparação Combativa, Operativa e Educativo-Patriótica, com elevados níveis de Disciplina, Prontidão e sentido de missão", sublinhou.
De acordo com o ministro, as chefias das Forças Armadas Angolanas devem estar sempre prontas para agir e reagir em tempo útil, na defesa e salvaguarda dos interesses nacionais do Estado Angolano e das organizações de que são parte integrante.
Entretanto, João Ernesto dos Santos pediu a todos os militares a cuidar dos meios colocados à sua disposição, por serem bastante importantes no processo de consolidação da instituição militar angolana e do Sistema de Segurança e Defesa Nacional.
Segundo o ministro, o Executivo Angolano, por via dos seus departamentos ministeriais da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria e o das Finanças continuam empenhados na mobilização de recursos para prosseguir a construção de infra-estruturas que visam melhorar as condições de trabalho e aquartelamento.
Nesse particular, referiu-se à construção de hospitais militares e habitações para os efectivos, bem como à aquisição de meios e equipamentos à altura dos actuais e futuros desafios decorrente da conjuntura de extrema imprevisibilidade. 0 ministro da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria informou que Angola continua apostada na implementação prática das reformas econômicas e sociais para trazer o desenvolvimento que o povo deseja e combater as assimetrias regionais com a finalidade de unir Angola para um futuro presente.
SL/MDS