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Ministro do Interior reitera apelo à preservação da paz em Angola

     Política              
  • Luanda • Sábado, 04 Fevereiro de 2023 | 14h38
Ministro do Interior, Eugénio Laborinho deposita coroa de flores no momento do Marco Histórico do Cazenga
Ministro do Interior, Eugénio Laborinho deposita coroa de flores no momento do Marco Histórico do Cazenga
Marcos Caetano - ANGOP

Cazenga - O ministro do Interior, Eugénio César Laborinho, reiterou, este sábado, no Cazenga (Luanda), o apelo à camada juvenil  para a contínua tarefa da preservação da paz, seguindo os ideiais e bravura dos heróis do 4 de Fevereiro em 1961, que com sacrifício conquistaram este bem precioso.

Segundo o governante, os efeitos desta data, mesmo depois de ter passado 62 anos, continuam a brotar frutos e exemplos em África, daí ser importante para a nação, sobretudo para os jovens tirarem proveito de exemplos que se resumem no actual desenvolvimento do país.

Eugénio Laborinho falava durante o acto provincial, marcado com a deposição de uma coroa de flores no Monumento aos Heróis do 4 de Fevereiro, no município do Cazenga, em homenagem  aos heróis tombados na luta de libertação nacional, que hoje se assinala.

A juventude angolana, precisou, é chamada a primar pelo exemplo da bravura dos heróis do 4 de Fevereiro, porquanto, apesar das dificuldades por que passam, tudo está a ser feito para que tenha emprego e dignidade.

Argumentou que o país está a desenvolver-se num “passo acelerado, dinâmico e sustentável”, fruto do exercício que o Titular do Poder Executivo  faz não só no combate à corrupção, mas também da procura da paz  na região.

Conforme o ministro, a paz fez derramar muito sangue e foi duramente conquistada, daí o sacrifício de ser preservada para se criar desenvolvimento.

Já o sobrevivente do 4 de Fevereiro, Amadeu Francisco Martins "Calunga", também tenente-general na reserva, considerou que a data abriu caminho para a luta de libertação nacional e derrube do colonialismo português, com o ataque à cadeia de São Paulo, em Luanda.

Participaram do acto, o ministro do Comércio e Indústria, Victor Fernandes, o governador de Luanda, Manuel Homem, altas patentes das Forças Armadas Angolanas (FAA), Polícia Nacional (PN), sobreviventes do 4 de Fevereiro, entre outras individualidades.

Durante a actividade, foi visitada uma exposição fotográfica que retrata a acção dos heróis, bem como apresentados poemas e canções relacionadas com a data.

 





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