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Ministro de Estado exorta à preservação dos ganhos da Luta de Libertação Nacional

     Política              
  • Uige • Terça, 04 Fevereiro de 2025 | 17h30
Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado
Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado
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Uíge - O ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, exortou, esta terça-feira, na cidade do Negage (Uíge), a uma maior responsabilidade e sabedoria dos angolanos na preservação das conquistas alcançadas desde o início da Luta de Libertação Nacional.

O ministro, que falava durante o acto central das comemorações dos 64 anos do início da Luta Armada de Libertação Nacional, ressaltou os ganhos sociais e económicos alcançados desde a proclamação da Independência, em 1975.

No acto, que decorreu sob o lema "Angola 50 anos, preservar e valorizar as conquistas alcançadas, construindo um futuro melhor", destacou, igualmente, a preservação dos bens públicos.

Sobre a celebração, disse que a data impõe a necessidade de uma incursão clara e inequívoca na evolução da história de Angola, centrando-se, necessariamente, na luta contra a dominação colonial, na conquista da paz e na salvaguarda da unidade, da soberania e da reconstrução nacional, assim como na construção dos pilares para o desenvolvimento do país.

Considerou que essas dimensões cronológicas servem de espelho para as actividades comemorativas dos 50 anos da Independência Nacional, cujo enquadramento de base requer um alinhamento de carácter histórico nas comemorações.

Para Francisco Pereira Furtado, que reafirmou o compromisso do Executivo em disponibilizar mais serviços de saúde e salas de aula nos diferentes subsistemas de ensino, o Governo vai continuar a trabalhar na materialização das acções para o desenvolvimento social do país.

Para isso, reafirmou a aposta do Executivo no combate ao crime organizado, à corrupção, à vandalização de bens públicos e a outros males que podem colocar em risco as conquistas já alcançadas em todos os domínios.

"Exortamos e apelamos a todos os angolanos para se manter firmes nas vitórias já conseguidas, elevar os níveis patrióticos, defendendo Angola e os angolanos, não se deixando levar por qualquer falácia, pois o país tem rumo ", concluiu.

Por sua vez, o governador provincial do Uíge, José Carvalho da Rocha, pediu às famílias angolanas que, no âmbito das actividades alusivas à Independência Nacional, se cultivasse o espírito de atitudes cívicas e patrióticas, com vista a garantir o bem-estar das populações.

Durante a leitura da mensagem da Federação Angolana dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria reconheceu-se os esforços do Executivo na melhoria das condições sociais dos associado, defendendo mais apoio aos associados, a fim de fazer face aos desafios actuais.

O acto central das comemorações dos 64 anos do início da Luta Armada de Libertação Nacional contou com a presença dos ministros da Administração do Território, da Energia e Águas, Dionísio Manuel da Fonseca e João Batista Borges, respectivamente.

Marcaram, igualmente, presença o secretário de Estado da Geologia e Minas, Jânio Correia Victor, responsáveis dos órgãos de defesa e segurança, a vice-presidente do MPLA, Mara Quiosa, assim como representantes de outros partidos com assento no parlamento.

Angola celebra hoje, terça-feira, 4 de Fevereiro, 64 anos do início da Luta Armada de Libertação Nacional, sob o lema "Com o espírito de Fevereiro, trabalhemos para a estabilidade, desenvolvimento e emprego".

A data do 4 de Fevereiro fica grafada na história de Angola como o marco da luta armada que culminou, 14 anos depois, com a proclamação da Independência Nacional, a 11 de Novembro de 1975, pondo fim ao processo de ocupação e colonização portuguesa, iniciado no século XV.

Foi na madrugada do dia 4 de Fevereiro de 1961 que cerca de 200 nacionalistas angolanos, armados de catanas e outras armas brancas, desencadearam uma série de ataques a várias cadeias para libertar presos políticos do regime colonial português. JAR





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