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Reunião do Conselho de Segurança da UA abre em Addis Abeba

     Política              
  • Luanda • Sexta, 14 Fevereiro de 2025 | 16h34
Sede da União Africana ´UA`
Sede da União Africana ´UA`
Marcos Caetano - ANGOP

Addis Abeba - (Dos enviados especiais) - A reunião do Conselho de Paz e Segurança (CPS) da União Africana, consagrada à análise da situação na RDC e no Sudão, iniciou-se em Addis Abeba, Etiópia, com a participação do Presidente angolano, João Lourenço.

A reunião, que conta com a participação do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, acontece à margem da 38.ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da UA, durante a qual João Lourenço vai assumir a presidência rotativa da organização, a partir deste sábado.

O evento, no qual o estadista angolano deverá intervir, está a ser presidido pelo Chefe de Estado da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, na qualidade de presidente do CPS para o mês de Fevereiro, que, no seu discurso, manifestou preocupação com a situação humanitária de milhares de pessoas no Sudão.

O encontro decorre sem as presenças dos Presidentes do Rwanda, Paul Kagame, e da RDC, Felix Tshissekedi, representados pelos chefes das diplomacias dos dois países, respectivamente Olivier Nduhungirehe e Thérèse Kayikwamba Wagnerelaçóes. 

No final da reunião haverá uma conferência de imprensa.

Situação na RDC

A situação na RDC deteriorou-se rapidamente, nos últimos meses, especialmente nas províncias do Kivu-Norte e do Kivu-Sul, onde o grupo armado M23 se apoderou de partes do território nesta região oriental do país fronteirça com o Rwanda e o Burundi.

O M23 começou a avançar no Kivu-Sul depois de ter tomado, no final do mês passado, o controlo de Goma, a capital da província vizinha do Kivu-Norte, que faz fronteira com o Rwanda.

Sudão

Após 20 meses de guerra civil, o Sudão está a sofrer a pior crise humanitária do mundo. Segundo especialistas, a situação vai agravar-se para a população civil.

A guerra civil no Sudão desencadeou violência, morte, fome e doenças a uma escala quase inimaginável.

Dezenas de milhares de pessoas foram mortas, 12 milhões ficaram deslocadas.

Com o país à beira da fome, mais de metade dos seus 48 milhões de cidadãos sofrem de insegurança alimentar aguda.SR/ART

 





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