Luanda - Os ministros da Saúde, Transportes, Finanças e das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, respectivamente, Sílvia Lutucuta, Ricardo de Abreu, Vera Daves e Manuel Homem reafirmaram, em Luanda, o espírito de entrega para a melhoria das condições de vida das populações.
Questionados sobre o que esperam da nova legislatura que inicia esta quinta-feira com a investidura do Presidente da República, João Lourenço, e da Vice-presidente Esperança Costa, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta afirmou que o Executivo vai continuar a trabalhar para a melhoria das condições de vida de todos os angolanos.
Salientou o facto de, ao longo do processo eleitoral, se ter auscultado as populações e a satisfação das suas ambições poderá contar, certamente, com o pragmatismo do Presidente João Lourenço, pela forma humana e sensível como olha para os problemas do povo.
Entretanto, o ministro dos Transportes, Ricardo Abreu, prognosticou a entrada em circulação do metro de superfície, em 2025, depois de concluída a requalificação de parte da cidade de Luanda.
Referiu que o sector que representa tem um plano director para 20 anos, visando a melhoria de infra-estruturas e dos transportes público.
Por seu turno, o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, afirmou que sempre procuraram responder aos anseios da população e tem a plena certeza que é neste sentido que o programa de governo continuará a ser desenvolvido.
Considera ser um desafio a continua melhoria do sector, assim como do paradigma da comunicação social no país, tendo já como linhas orientadoras o programa de governo para a sua materialização.
Por seu turno, a ministra das Finanças Vera Daves considera que a cerimónia de investidura é o princípio de uma longa jornada de muito trabalho, com o renovar da confiança em um líder comprometido com Angola.
Disse existirem medidas políticas relacionadas com a oferta de bens, tendo o ministério da Comércio e Indústria uma estratégica gizada.
Nas eleições de 24 de Agosto último, o MPLA sagrou-se vencedor com três milhões, 209 mil e 429 votos, que permitiu obter 51,17 por cento.
Os resultados definiram a UNITA como a segunda formação mais votada com 43,95%, o que permite ter 90 deputados. A FNLA, o PRS e o PHA obtiveram dois assentos parlamentares cada.
Nestas quintas eleições gerais, a CASA-CE, a APN e o P-NJANGO não conquistaram qualquer assento na Assembleia Nacional, composta por 220 deputados.
