Talatona – Uma exposição de 16 quadros com designações de datas históricas e correcção de Símbolos Nacionais estão, desde esta sexta-feira, em Luanda, à disposição do público, no hall do Complexo Administrativo Clássicos de Talatona.
Datas como 4 de Fevereiro, 4 de Abril, 11 de Novembro, 17 de Setembro, correção do hino nacional, da insígnia e da bandeira são alguns dos conteúdos destacados nos quadros.
A Galeria dos Símbolos Nacionais, como é denominada, foi criada pelo Ministério da Administração do Território (MAT) com o propósito de doptar a opinião pública sobre as características dos símbolos nacionais, formas correctas de usar, normas protocolares, assim como formar e promover a consciência patriótica.
Em declarações à imprensa, o ministro da Administração do Território, Dionisio da Fonseca, disse que o hall foi escolhido por ser um espaço de circulação permanente de pessoas e que permite acesso sem formalismos.
Explicou ainda que foi instalada a Galeria no referido espaço para que a sociedade encontre uma oportunidade para exaltar o patriotismo, render homenagem aos símbolos nacionais por representarem o esforço consentido por aqueles que lutaram para a emancipação de Angola, pela conquista da independência nacional, mas também para homenagear os cidadãos que ajudaram a desenvolver o país.
Referiu que cada um dos elementos que compõem a bandeira, o hino e a insígnia nacional representam uma Angola que é construída todos os dias e que necessita do envolvimento dos angolanos para crescer cada vez mais, pois ”valorizar os símbolos nacionais é valorizar a pátria “.
O palestrante Manuel Pedro Panzo, que falou sobre o “Uso correcto dos símbolos nacionais-erros comuns”, referiu que os erros mais comuns são as bandeiras no avesso, distorção das medidas, do mastro e da bandeira, mau estado de conservação, permanência no mastro durante a noite, alteração das cores da insígnia, entre outros.
“Devemos carregar o sentimento de patriotismo sempre e não só em datas especiais", alertou.
Participaram da cerimónia, o ministro da Cultura, Filipe Zau, das Pescas e Recursos Marinhos, Carmem Neto, directores, alunos de várias escolas e funcionários das instituições representadas no complexo.MAG