Lubango – As Forças Armadas Angolanas (FAA) vão continuar a garantir a independência nacional e a integridade territorial do país, para permitir o regular funcionamento das instituições do Estado democrático e de direito, declarou, esta segunda-feira, o tenente-general Samuel Zinga Emília.
O chefe da Direcção Principal de Preparação de Tropas e Ensino do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas falava no Lubango, provícia da Huíla, no acto celebrativo do 32º aniversário da fundação das FAA na Região Militar Sul, tendo afirmado que esta instituição castrense evoluiu, sendo, por mérito próprio, uma importante componente dissuasora da defesa nacional.
Assinalou qus FAA sempre cumpriram e cumprem importantes missões, desenvolveram acções para a organização das suas estruturas nos diferentes escalões, na construção e reabilitação de infra-estruturas disponibilização de meios e serviços para o apoio às populações.
O oficial general lembrou que o objectivo das Forças Armadas Angolanas é contribuir para o desenvolvimento das capacidades morais e materiais da comunidade, assim como prevenir ou reagir por meios adequados a qualquer agressão.
Samuel Zinga Emília sublinhou que os desafios das tropas estão dependentes da evolução dos vários cenários político-militares, ou seja, a sua filosofia está virada para a contínua formação de quadros que sejam capazes de manejar os complexos meios e equipamentos militares.
“Neste momento em que comemoramos o 32º aniversário, as Forças Armadas Angolanas mantêm-se fiéis às orientações da direcção política do país e sempre prontas para servir a pátria, com base no reforço permanente dos pilares da disciplina da hierarquia e do comando único”, disse.
As Forças Armadas Angolanas resultam dos acordos de paz de Bicesse, de 1991, após junção das então forças governamentas, as FAPLA, e da UNITA (FALA). JT/MS