Luanda - A vice-ministra da Educação e Cultura da Namíbia, Faustina Caley, enalteceu, esta sexta-feira, em Luanda, o Executivo angolano pelo papel desenvolvido em prol da cultura de paz e da democracia em África.
A governante namibiana, que falava no final de uma visita ao Museu de História Militar, apelou para a continuação dos esforços de pacificação, tendo em vista o desenvolvimento sutentável do continente.
Sublinhou a importância do exercício democrático e defendeu maior empenho da juventude, por constituir o futuro das sociedades.
“Parabenizo o Governo angolano, também o povo, por tudo quanto tem feito, principalmente no espírito da cultura de paz e democracia”, frisou, salientando que sem paz e democracia não há desenvolvimento.
Considerou a III edição da Bienal de Luanda um êxito não só para Angola, mas para o continente, uma vez que permitiu auscultar preocupações da juventude, troca de conhecimentos e transmissão de experiência por parte de lideres de governo e antigos dirigentes africanos, a fim de encaminhar esta franja para trilhar os melhores caminhos para a sã convivência.
Quanto à visita, disse ter sido emocianante, pelo que serviu para conhecer um pouco mais sobre a história de Angola, desde as batalhas dos reis do tempo da colonização, a luta armada para a independência até ao alcance da paz definitiva.
“Foi um percurso comovente e emocianante, uma vez que, com a vitória de Angola, o meu país também ganhou a independência”, referiu a governante.
Participantes no Fórum Panafricano para Cultura de Paz - Bienal de Luanda 2023, que o país organizou de 22 a 24 deste mês, visitaram esta sexta-feira o Memorial António Agostinho Neto e o Museu Nacional de História Militar, onde receberam informações ligadas à história do país. VC/VIC