Luanda - A diplomacia económica liderada pelo Presidente da República, João Lourenço, nos últimos cinco anos, foi a âncora que permitiu a reconquista da confiança das maiores instituições financeiras e dos maiores mercados financiadores mundiais.
O Fundo Monetário Internacional (FMI), a União Europeia (UE), os Estados Unidos da América (EUA), União Africana (UA), o Exxim Bank da China, mas não só, são alguns dos exemplos.
Na agenda dos grandes desafios do quinquénio governativo constava também a melhoria da percepção e da imagem do país no exterior, a melhoria do ponto de vista político e económico, mas também do funcionamento das instituições.
Há cinco anos, quando foi empossado o novo Presidente da República, e o governo iniciou funções, os desafios que o país tinha pela frente pareciam inalcançáveis nuns casos e intransponíveis noutros.
Desafios todos eles inadiáveis em, praticamente, todas as esferas da vida do país.
O combate à corrupção e a impunidade foi e continua a ser um dos colossais desafios propostos, mas também a mudança de comportamento e postura do cidadão, do responsável público.