Luanda – Os delegados ao VIII Congresso Extraordinário do MPLA consideraram hoje, segunda-feira, em Luanda, que após os debates, o partido sairá com as suas linhas de actuação reforçadas para dar resposta aos desafios do futuro.
Segundo os delegados, as abordagens sobre o reajuste dos estatutos e os preparativos para a celebração dos 50 anos de independência em abordagem neste conclave permitirão a contribuição de todos nestes domínios.
Para o delegado Meick Afonso, as políticas do MPLA, como partido que sustenta o Governo, devem estar sempre viradas para resolução dos problemas sociais e económicos do país.
Referiu ainda que todos os angolanos devem identificar-se e participar das acções no quadro das comemorações dos 50 anos de independência, por serem um momento que une todos os angolanos.
Já o delegado Edgar Kassange argumentou que o MPLA é um partido democrático que segue as dinâmicas mundiais e, por esteve motivo, o congresso permitirá a análise e o debate de temas que servirão para a melhoria das condições sociais e económicas da da população.
Na óptica do delegado Francisco Barros, pelo facto de o MPLA ser uma formação política moderna e inovadora “a revisão dos estatutos é uma situação normal e actual para que possam ser alcançadas as metas que se impõem”.
Outro entrevistado pela ANGOP foi Alberto Ferreira, que salientou que o discurso do líder do partido, João Lourenço, foi claro ao citar que “o MPLA vai continuar a fazer de tudo para que o país alcance o desenvolvimento desejado”.
Com isso, frisou, cabe aos militantes apoiarem o Presidente nesta tarefa árdua que tem como objectivo levar Angola ao crescimento esperado.
Participam no VIII Congresso Extraordinário, que acontece no Centro de Conferências de Belas, em Luanda, mais de dois mil e 700 delegados das 18 províncias e do exterior do país. O evento decorre sob o lema “Servir o povo e fazer Angola crescer ". AKA/SC