Bailundo – O respeito e a observância das medidas de prevenção e combate à Covid-19 é uma tarefa colectiva e individual, para travar a propagação da doença, exortou a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião.
A afirmação foi feita à imprensa no final do I Encontro dos Secretariados das Comissões Executivas das organizações intermédias do MPLA nas províncias de Benguela, Bié, Cuanza Sul e Huambo, decorrido sexta-feira, no município do Bailundo, província do Huambo.
Alertou que a Covid-19 está a ceifar milhares de vidas humanas em todo o mundo, daí a necessidade da população levar em alta consideração as medidas colectivas e individuais de biossegurança.
Reprovou as declarações de alguns políticos da oposição, segundo as quais “a Covid-19 é um negócio do MPLA”.
“Os partidos políticos da oposição não podem acusar o MPLA de estar a fazer aproveitamento da Covid-19. Por isso, continuamos apelar aos cidadãos para não baixarem a guarda, numa altura em que o Governo está engajado no reforço das medidas de prevenção e combate à pandemia, com a vacinação da população”, salientou.
A vice-presidente do MPLA sublinhou que “quem utiliza bem as suas faculdades mentais, não comete essa barbaridade, passando mensagens negativas à população”.
Quanto ao encontro, um comunicado distribuído à imprensa refere que os participantes recomendaram a resolução dos problemas políticos, económicos e sociais que afectam a região Centro de Angola, através da execução de programas específicos.
Manifestaram apoio ao líder do partido e Presidente da República, João Lourenço, nas acções de combate à corrupção, assim como de reformas políticas, económicas e sociais, bem como na implementação do Plano Integrado de Intervenção dos Municípios (PIIM) e no combate à Covid-19.
No encontro, que contou com a participação dos primeiros secretários provinciais do MPLA de Benguela, Bié, Cuanza Sul e Huambo, foi discutido e aprovado o memorando sobre a situação política, económica, social da região e a estratégia de actuação face ao cenário político actual.
