Lubango - O arcebispo emérito do Lubango, Dom Zacarias Kamwenho, defendeu hoje, terça-feira, a “necessidade de cada angolano sentir-se um Agostinho Neto, alguém de quem se espera”, para que emerja uma sociedade sã e solidária no país.
Falando à ANGOP, no Lubango, por ocasião dos 45 anos de morte de Neto, o prelado assinalou que aquele político procurou sempre fazer o que era esperado pela comunidade, pelo que é importante que essas iniciativas se repliquem nos dias actuais.
Ressaltou o perfil sociopolítico e intelectual de Agostinho Neto, cujos ideais devem ser fonte de inspiração para as novas gerações, para que nasça uma sociedade cada vez mais saudável.
O médico António Agostinho Neto, que nasceu na aldeia de Caxicane, em Icolo e Bengo morreu a 10 de Setembro de 1979, em Moscovo, após a mal sucedida intervenção cirúrgica, quatro anos após ter fundado a nação angolana, com a proclamação da independência da então colónia portuguesa, a 11 de Novembro de 1975. EM/MS