FAA mantém preparação combativa das tropas

     Política              
  • Cabinda • Sábado, 14 Janeiro de 2023 | 18h03
Chefe do Estado-Maior General das FAA, Egídio de Sousa Santos
Chefe do Estado-Maior General das FAA, Egídio de Sousa Santos
Clemente dos Santos-ANGOP

Cabinda – O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, Egídio de Sousa Santos, reiterou este sábado, em Cabinda, a contínua preparação operativa e combativa das tropas, enquanto prevalecerem riscos e ameaças no mundo.

Falando no encerramento de operações tácticas de batalhão com tiro combativo e outras manobras das tropas do Comando da Região Militar de Cabinda, Egídio Santos referiu que a actividade enquadra-se no sistema de adestramento permanente dos militares.

Disse que este tipo exercício é necessário enquanto se revelar e prevalecerem riscos e ameaças decorrentes da actual situação no mundo, que considerou cada vez mais vulnerável, complexa e ambígua.

De acordo com o Chefe do Estado-Maior General, as manobras têm como objectivo preparar as tropas na melhoria das técnicas e tácticas de combate, visto que “a vida é dinâmica e as técnicas de combate são variáveis”.

Para o General de Exército, o país deve munir-se com homens e mulheres altamente bem preparados, eficientes, audazes, com espírito patriótico, determinados e corajosos, que não cedam diante de qualquer inimigo.

O  constante aperfeiçoamento deste processo a todos níveis nas Foças Armadas Angola (FAA) deve continuar a constituir a primeira prioridade, para o aumento dos graus de exigência e controlo do empenho dos efectivos nas suas missões, segundo Egídio de Sousa Santos.

Considerou necessário que cada indivíduo seja devidamente preparado e treinado na sua área de responsabilidade para as acções combativas, exercícios ou em manobras tácticas e nos serviços administrativos, contribuindo para o alcance dos objectivos preconizados.

A seu ver, nesta fase de novos desafios, resultante das quintas eleições gerais de 2022, as FAA, como reserva moral do Estado e da Nação, são chamadas para a contínua preservação da integridade territorial e do normal funcionamento das instituições democraticamente eleitas, rumo ao desenvolvimento do país.

Por isso, disse que toda a instituição militar deve continuar a merecer a confiança que a sociedade deposita e que sempre defendeu com coragem, determinação e sacrifício.

Estiveram presentes no acto, que decorreu no Polígno do Ntó, zona Sul de Cabinda, a governadora de Cabinda, Mara Quiosa, generais, almirantes, oficiais superiores e demais efectvios, bem como convidados.

 

 

 

 

 

 

 

 





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