Malanje – A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, destacou, esta quarta-feira, em Malanje, a melhoria das condições de vida dos angolanos, como resultado das reformas implementadas pelo Executivo angolano nos últimos cinco anos.
À margem do acto político de massas realizado no antigo campo do Ferrovia, em Malanje, Luísa Damião sublinhou o facto dessa melhoria ter a ver, igualmente, com a adopção de políticas realistas traçadas pelo Presidente João Lourenço.
Segundo a vice-presidente do partido no poder, o também Presidente da República, João Lourenço, é “uma pessoa reformadora e com coragem para implementar programas que propiciem o desenvolvimento do país”.
Na mesma ocasião, o primeiro secretário nacional da JMPLA, braço juvenil do MPLA, Crispiniano dos Santos, referiu-se ao programa do seu partido para o período de 2022 a 2027.
Adiantou que o programa de governação para os próximos cinco anos dá continuidade aos projectos interrompidos no período da pandemia da Covid-19 que afectou o país, particularmente no primeiro semestre de 2020.
Segundo o político, o MPLA propõe-se a dar sequência aos anseios e preocupações dos jovens, quer no domínio da habitação, como no emprego e formação, incluindo técnico e profissional.
Em declarações à imprensa, Crispiniano dos Santos afirmou que, em caso de vitória no pleito de 24 deste mês, o MPLA prestará uma especial atenção ao ensino superior a nível do país.
O líder juvenil disse tratar-se de uma atenção voltada para uma melhor oferta em infra-estruturas e equipamentos.
No entender do primeiro secretário nacional da JMPLA, essa aposta vai tornar Angola num país digno de se viver de oportunidades.
Também sobre o programa de governação do MPLA avançou que o mesmo visa o fomento do empreendedorismo, de modo a proporcionar mais postos de trabalho para a juventude.
Concorrem às eleições gerais do dia 24 deste mês os partidos MPLA, UNITA, PRS, FNLA, PHA, APN, P-NJANGO e a coligação partidária CASA-CE.
Em todo país, são esperados 14 milhões 399 mil eleitores. Dos eleitores cadastrados, 22.560 vivem no exterior, nomeadamente África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, França, Grã-Bretanha, Namíbia, Países Baixos, Portugal, República Democrática do Congo, República do Congo e Zâmbia.