Luanda - A República de Angola assinala, no próximo dia 11 de Novembro, 45 anos desde a conquista da sua independência nacional.
Trata-se de um dos maiores marcos da história do país, que pôs fim ao regime colonial português, depois de várias décadas em busca da liberdade, soberania e afirmação do seu povo.
A conquista da independência, proclamada pelo então Presidente do MPLA, António Agostinho Neto, marcou o começo de uma dura trajectória política, diplomática, social e económica.
Trata-se de uma das principais conquistas dos angolanos, enquanto povo soberano, que soube ultrapassar várias peripécias ao longo da sua trajectória, com realce para uma violenta e sangrenta guerra, por 27 anos.
A independência nacional abriu espaço para um país livre, que ainda procura, 45 anos depois, os melhores caminhos para combater a pobreza e as desigualdades sociais, a fim de atingir o desenvolvimento sustentável.
Foram, sem dúvidas, anos de intenso sacrifício, marcados por várias etapas de progressos e recuos, que a Angop procura resumir, neste dossier jornalístico sobre o 11 de Novembro.
Este trabalho traz análises sobre os principais momentos da trajectória do país, em termos políticos, económicos, sociais, diplomáticos e legislativos, com artigos detalhados sobre o que o marcou Angola ao longo dos seus 45 anos de soberania.
Siga, aqui, entrevistas exclusivas de actores políticos, diplomáticos e da sociedade civil, que falam, na primeira pessoa, sobre o que pensam dos 45 anos e como projectam a nova Angola.
Leia, também, textos analíticos de levantamento dos principais momentos vividos pelos angolanos, ao longo dos últimos 45 anos, nos domínios político, social, económico e diplomático.