Luanda – Angola subiu três lugares no Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG) 2022, e ocupa actualmente a 40ª posição, com sinais de progresso crescente.
Em 2020, Angola posicionou-se na 42ª posição do estudo da Fundação Mo Ibrahim, que analisa o desempenho dos governos dos 54 países africanos.
O estudo da Fundação Mo Ibrahim leva em conta a boa governação, segurança, Estado de Direito, participação, direitos humanos, inclusão e desenvolvimento.
De acordo com o estudo, divulgado nesta quarta-feira, Angola continua a crescer nas categorias "segurança e Estado de Direito", "participação, direitos e inclusão", "bases para as oportunidades económicas" e "desenvolvimento humano".
O estudo conclui haver ainda “uma melhoria em termos de transparência e responsabilização".
No quadro da permanente melhoria das condições de vida dos angolanos, o Governo angolano vem apostando em diferentes programas de integração e salvaguarda dos direitos dos cidadãos.
Entre os referidos programas destacam-se o Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI) e o Kwenda.
O PIIM tem como objectivo materializar acções de Investimentos Públicos (PIP), de Despesas de Apoio ao Desenvolvimento (DAD) e de Actividades Básicas (Act), com prioridade para as acções de carácter social.
O PRODESI é um programa executivo para acelerar a diversificação da produção nacional e geração de riqueza, num conjunto de produções com maior potencial de geração de valor de exportação e substituição de importações.
Já o Kwenda visa a inclusão das famílias carenciadas em actividades geradoras de rendimento, bem como o fortalecimento dos mecanismos de intervenção do sistema de protecção social.