Administrador defende inclusão da obra de Neto no currículo académico

     Política           
  • Huambo     Sexta, 16 Setembro De 2022    18h53  
Administrador Adjunto para Área Económica Financeira da Caála, Edson Prata
Administrador Adjunto para Área Económica Financeira da Caála, Edson Prata
Aurélio Janeiro - Angop

Caála - O administrador adjunto do município da Caála (Huambo), Edson Silva Prata, defendeu, esta sexta-feira, a inclusão da obra do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, no currículo académico, para a preservação do seu legado.

O responsável falava durante o acto municipal antecipado do centenário de António Agostinho Neto, que se assinala a 17 do corrente mês.

Disse ser necessário incluir os valores literários do fundador da Nação e Poeta Maior no currículo escolar nacional, para um estudo permanente e que sirva de inspiração para as actuais e futuras gerações.

Edson Prata disse ser importante que haja uma maior divulgação das obras literárias do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto, para o seu legado tenha uma revitalização constante e a juventude, por sua vez, consiga encarnar o espírito patriótico, para a preservação da unidade nacional e da sustentabilidade dos programas de desenvolvimento socioeconómico.

Lembrou que o fundador da Nação deixa um legado sem fronteiras carregado de humanismo e sabedoria patriótica, decisivas para a unidade territorial, bem como para a preservação da paz e consolidação do progresso social.

“A salvaguarda da independência nacional e os princípios da unidade entre os angolanos são algumas das linhas que podemos apurar nas obras do primeiro Estadista angolano”, sublinhou.

As autoridades tradicionais, religiosas, políticos, antigos combatentes e estudantes prestigiaram ao acto, que marcou o encerramento da exposição fotográfica sobre a trajectória de António Agostinho Neto.

Nascido a 17 de Setembro de 1922, na aldeia de Kaxicane, no município de Icolo e Bengo, na província de Luanda, Agostinho Neto era médico de profissão, poeta por vocação e um líder por natureza, tendo falecido em 10 de Setembro de 1979, em Moscovo, por doença.

Proclamou a independência nacional do então jugo colonial português, a 11 de Novembro de 1975.

Enquanto poeta, escreveu várias obras, com destaque para “Sagrada Esperança” e “Renúncia





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