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Adidos enaltecem apoio de Angola aos refugiados da RDC

     Política              
  • Lunda Norte • Quarta, 27 Outubro de 2021 | 20h33
Campo de refugiados  (arquivo)
Campo de refugiados (arquivo)
Angop/Lunda Norte

Lóvua- Os adidos de defesa da Alemanha, Brasil, Cuba, França, Itália, Portugal e Moçambique, acreditados em Angola, enalteceram nesta quarta-feira, o apoio do governo angolano na reintegração socioeconómica dos refugiados da Republica Democrática do Congo (RDC), acolhidos na Lunda Norte desde 2017.

Em declarações à imprensa, no final da visita efectuada ao Campo de Refugiados do Lóvua,  o adido militar português,  Paulo Vaz, em representação dos demais, sublinhou que  Angola deu um "grande"  exemplo ao acolher e garantir a segurança aos cidadãos que corriam riscos de vida, devido aos conflitos étnicos e políticos no país de origem (RDC). 

Destacou o programa agrícola implementado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em parceria com o governo da Lunda Norte, que actualmente beneficia 30 famílias, bem como os projectos de alfabetização.

Elogiou o projecto de inserção dos refugiados no sistema nornal de ensino e o programa de registo cívil à crianças que nascem no território angolano.

Em Junho de 2017 entraram no território angolano, propriamente na província da Lunda Norte, 31 mil e 241 cidadãos da RDC, devido aos conflitos políticos e étnicos naquele país. Desse número, registou-se a saída voluntária, em 2018, para o país de origem, de 11 mil e 758 cidadãos.

Em Agosto de 2019, registou-se o repatriamento espontâneo de 14 mil e 724 refugiados, que decidiram abandonar o campo do Lóvua e regressar para a RDC.

Essa atitude motivou um encontro tripartido entre o Governo angolano, o da RDC e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), cujo acordo permitiu um novo processo de repatriamento, mediante o qual dois mil e 912 refugiados regressaram ao país de origem.

Esse processo ficou suspenso devido ao surgimento inesperado da Covid-19.

Actualmente, no campo do Lóvua encontram-se seis mil e 801 refugiados, sendo 1.  319 homens, 1.385 mulheres e 4.097 crianças.

De 2017 a 2020, nasceram em Angola 1.270 crianças e faleceram, por diversas patologias, 288 refugiados.





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