Académicos reconhecem esforços de paz do PR em África

     Política              
  • Luanda • Quinta, 01 Fevereiro de 2024 | 19h30

Luanda – Os esforços do Presidente da República, João Lourenço, para a paz e a estabilidade no continente africano, em particular na República Democrática do Congo (RDC) e em Moçambique, foram enaltecidos, esta quinta-feira, por académicos e analistas políticos, em Luanda.

Em declarações à ANGOP, a propósito do Dia da Paz e Reconciliação em África, assinalado esta quarta-feira, 31,  afirmaram que o estadista angolano tem exercido um papel “bastante valioso” na busca da harmonia e da estabilidade política, económica e social, no continente em geral.

Realçaram as acções diplomáticas viradas para a garantia da segurança no continente berço da humanidade, através do diálogo com as diferentes forças e instituições.

De acordo com o académico Jorge Boavida, o Presidente João Lourenço tem-se destacado, nos últimos tempos, em acções tendentes à reconciliação entre povos e governos de vários países em conflito ou em instabilidade política.

“Temos que reconhecer o papel preponderante do Presidente João Lourenço, que, nos últimos dias, tem-se empenhado para resolver problemas de conflitos em vários países, como a vizinha RDC, o Rwanda, Moçambique e outros, cuja instabilidade é muito grande”, salientou.

Por essa razão, considerou acertada a designação do estadista angolano como “Campeão da União Africana para a Paz e Reconciliação em África”, em Maio de 2022.

Por seu turno, o professor universitário Wilton Micolo declarou que o Presidente da República tem interpretado e assumido este papel (de campeão) “de forma abnegada”.

Na óptica do académico, João Lourenço compreende que só por via do diálogo, da concertação permanente e das cedências negociais se pode alcançar a paz.

“Aliás, Angola tem experiência e um papel histórico na busca de soluções pacíficas de resolução de conflitos”, sustentou.

Por isso, concluiu, no Dia da Paz e Reconciliação em África “é-nos apresentada mais uma oportunidade de reflectirmos de forma profunda e contínua sobre os fenómenos que originam os conflitos africanos e os mecanismos mais adequados para a sua resolução”.

A efeméride foi instituída durante da 16ª sessão extraordinária da cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA) sobre o Terrorismo e as Mudanças Inconstitucionais de Governos em África.

A conferência realizou, em 28 de Maio de 2022, na capital da Guiné Equatorial, Malabo. JFS/MCN/ADR



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