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Xi Jinping pede "calma" face a escalada da guerra comercial com EUA

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  • Luanda • Quarta, 26 Fevereiro de 2025 | 09h40
Vice-presidente da China, Xi Jinping, discurso durante Jantar 2002
Vice-presidente da China, Xi Jinping, discurso durante Jantar 2002
José Falso / Arquivo / 2002

Beijing - O Presidente chinês, Xi Jinping, apelou hoje aos quadros do Partido Comunista para responderem "com calma" aos "desafios trazidos pelas mudanças na situação doméstica e internacional", num período de agravamento das tensões comerciais com os Estados Unidos.

"Devemos reforçar as nossas capacidades políticas e responder com calma aos desafios trazidos por estas mudanças", afirmou Xi.

Durante uma reunião de trabalho do partido, segundo a agência de notícias oficial chinesa Xinhua.

O líder chinês pediu aos quadros do partido que se esforcem para "aprofundar ainda mais a reforma, expandir a abertura de alto nível, promover a recuperação sustentada da economia, melhorar constantemente o nível de vida das pessoas e garantir a estabilidade social".

A reunião ocorre uma semana antes do início da sessão anual da Assembleia Popular Nacional, o órgão máximo legislativo da China.

As declarações surgem também numa altura em que se intensifica a guerra comercial com os Estados Unidos.

Xi Jinping pediu aos funcionários para aderirem ao "tom geral do trabalho do Partido" de "fazer progressos, mantendo a estabilidade".

"O nosso novo conceito de desenvolvimento de alta qualidade deve ser implementado na íntegra e sem falhas", afirmou.

Xi acrescentou que os funcionários devem melhorar a sua "consciência ideológica" e adoptar "uma visão correcta das realizações políticas".

Afirmou que vão aplicar rigorosamente os regulamentos do seu Comité Central, de modo a cumprir conscienciosamente a sua  responsabilidade política. Tendo de agir, cumprir os seus  deveres e ultrapassar as dificuldades.

Em Janeiro, Beijing respondeu às taxas impostas pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, - 10% sobre as importações de todos os produtos chineses - com uma taxa de 10% a 15% sobre certos produtos dos EUA.

Além de novos controlos de exportação de minerais essenciais e uma investigação contra o gigante tecnológico norte-americano Google.

A China também protestou contra as últimas taxas dos EUA de 25% sobre importações de aço e alumínio, uma vez que exporta estes materiais para outros países, como o Canadá e o México, que, por sua vez, os vendem aos EUA. GAR





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