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Tóquio impõe novas sanções a três responsáveis do Hamas

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  • Luanda • Terça, 26 Dezembro de 2023 | 11h09

Tóquio - O Governo japonês anunciou hoje a imposição de novas sanções contra o Hamas, incluindo o congelamento de bens de três responsáveis do movimento islamita, considerado uma organização terrorista por vários países.

Os três responsáveis são o actual líder do Hamas, Yahya Sinwar, o chefe militar considerado o cérebro dos ataques terroristas contra Israel, Mohamed Deif, e o vice-comandante de Deif, Marwan Issa, indicou o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão, em comunicado.

A medida foi aprovada em reunião do Conselho de Ministros japonês e está em conformidade com as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, afirmou o porta-voz do Governo nipónico, Yoshimasa Hayashi.

Os três responsáveis do Hamas "estão ligados ao ataque de 07 de Outubro contra Israel" e "pensa-se que tiveram acesso a um fundo do Hamas para o financiar", disse Hayashi.

O porta-voz acrescentou que o Japão vai considerar a imposição de sanções adicionais a mais indivíduos ou entidades ligadas ao Hamas para "cortar o acesso a fundos que financiam actividades terroristas".

As novas sanções japonesas contra responsáveis do Hamas surgiram depois de medidas semelhantes terem sido anunciadas nas últimas semanas pelos Estados Unidos, pela União Europeia e pelo Reino Unido.

Em 07 de Outubro, comandos do Hamas lançaram um ataque terrorista em solo israelita, durante o qual mataram 1.139 pessoas, na maioria civis, de acordo com o mais recente balanço das autoridades israelitas.

Cerca de 250 pessoas foram também sequestradas nesse dia e levadas para Gaza, 129 das quais se encontram ainda em cativeiro pelo movimento, no poder no enclave palestiniano desde 2007.

Israel declarou guerra ao Hamas e nos bombardeamentos na Faixa de Gaza já morreram mais de 20.600 pessoas e feridas mais de 53 mil, na maioria civis. A maioria das infra-estruturas foi destruída e perto de dois milhões dos 2,3 milhões de habitantes do território foram forçados a abandonar as suas casas.

A população da Faixa de Gaza também se confronta com uma crise humanitária sem precedentes, devido ao colapso dos hospitais, o surto de epidemias e escassez de água potável, alimentos, medicamentos e electricidade. JM



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