Rússia/Ucrânia: Síntese

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  • Luanda     Segunda, 20 Junho De 2022    19h59  

Genebra - Suíça acolhe em Julho conferência sobre reconstrução da Ucrânia

Genebra – A Suíça vai acolher, em 04 e 05 de Julho, uma conferência internacional sobre a reconstrução da Ucrânia, com os organizadores a recusarem um adiamento para demonstrar apoio ao país invadido pela Rússia.

Em conferência de imprensa, o Presidente suíço, Ignazio Cassis, reconheceu que foi admitida a hipótese de adiar a reunião, mas conclui-se que "poderia ter sido um erro" e que "poderia transmitir uma mensagem errada".

Cassis disse ter discutido esta questão com o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, e ambos concordaram em adaptar o programa face à intensificação da ofensiva militar russa.

A conferência vai decorrer em torno de quatro eixos centrais: a reconstrução social, económica, do meio ambiente e das infra-estruturas.

Alemanha acolhe encontro sobre escoamento de trigo retido na Ucrânia

Berlim – O Governo alemão acolhe na sexta-feira uma conferência internacional para encontrar formas de escoar o trigo que está retido na Ucrânia e não chega aos mercados estrangeiros devido ao bloqueio dos portos ucranianos pelo exército russo.

Entre os participantes no encontro estará o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, indicaram hoje fontes do Governo alemão.

No convite para a conferência, adverte-se para o risco de a guerra russa na Ucrânia poder desencadear uma crise alimentar mundial, por causa do bloqueio dos portos ucranianos.

"Trata-se de encontrar caminhos para que os cereais possam sair da Ucrânia e também, por outro lado, de estabilizar a situação alimentar nos países mais ameaçados por uma crise alimentar", disse Annalena Baerbock sobre a conferência, após uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) no Luxemburgo.

No encontro deverão estar representantes dos países do G7 (grupo dos países mais industrializados do mundo: Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, além da Alemanha) e dos países mais afectados pela escassez de cereais provocada pela guerra na Ucrânia.

UA pede resolução pacífica da guerra após videoconferência com Zelensky

Dacar - O chefe de Estado Senegalês e actual presidente da União Africana (UA) reafirmou hoje o compromisso da organização com “respeito” pelo Direito Internacional e a “resolução pacífica de conflitos” após uma videoconferência com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

"Agradeço ao Presidente Volodymyr Zelensky pelo seu amável discurso hoje na reunião virtual com a Assembleia da União Africana", disse Macky Sall, na sua conta na rede social Twitter.

"África continua comprometida em respeitar as regras do Direito Internacional, a resolução pacífica de conflitos e o livre comércio", acrescentou o líder senegalês.

Por seu lado, o presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat, salientou o desejo de África num "diálogo que ponha fim ao conflito [resultante da invasão russa da Ucrânia] e permita o regresso da paz à região, bem como a forma de restaurar a estabilidade global".

Agressão russa na Ucrânia faz aproximar União Europeia e OTAN

Bruxelas – A União Europeia (UE) e a OTAN aprofundaram o diálogo político entre ambas desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, segundo um relatório hoje aprovado pelo bloco europeia.  

“O relatório sublinha, em particular, que o diálogo político e as mensagens comuns entre a UE e a OTAN foram ainda mais reforçados, as consultas políticas bem estabelecidas", desde "o primeiro dia da invasão russa da Ucrânia", em 24 de Fevereiro, segundo um comunicado do Conselho da UE.

A parceria estratégica UE-OTAN, refere ainda o comunicado, é agora "mais robusta e relevante do que nunca, num momento crítico para a segurança Euro-Atlântica".

Por outro lado, ambos os blocos consideram que a nova estratégia para a Defesa que será adoptada na cimeira de Madrid da OTAN, na próxima semana, é "uma oportunidade única" para o aprofundamento da cooperação entre os Aliados e a UE.

Moscovo acusa Kiev de atacar plataformas petrolíferas russas no mar Negro

Moscovo – As autoridades russas acusaram hoje as forças ucranianas de dispararem sobre plataformas petrolíferas russas no mar Negro, ao largo da Crimeia, dando conta de pelo menos três feridos e algumas pessoas desaparecidas.

Das 12 pessoas que estavam na plataforma na altura do ataque "cinco foram resgatadas, três das quais feridas" e "a procura pelas restantes continua", acrescentou o governador da Crimeia, instalado em Moscovo após a anexação desta península pela Rússia em 2014.

A situação foi confirmada pelo deputado ucraniano Alexei Goncharenko, também através da rede social Telegram, segundo o qual "o ataque de mísseis às plataformas reduziu a produção de gás russo no mar Negro".

As plataformas nacionalizadas, nas quais os militares russos alegadamente instalaram sistemas de radar, estão localizadas a 100 quilómetros da cidade portuária ucraniana de Odessa e a 150 quilómetros da Crimeia.

Zelensky diz que África "está refém" da invasão russa

Kiev – O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, considerou hoje que África Está refém da invasão russa da Ucrânia e isso provoca fortes tensãoes no mercado de cereais para exportação para o continente.

"África é refém daqueles que começaram a guerra contra o nosso Estado", disse Zelensky, num discurso por videoconferência dirigido aos membros da União Africana.

O líder ucraniano acrescentou que a crise alimentar mundial "durará tanto quanto a guerra" provocada pela invasão russa.

Zelensky reconheceu ainda que as negociações para desbloquearem os portos ucranianos estão "difíceis".

"Negociações difíceis" estão em curso para desbloquear os portos ucranianos, onde milhões de toneladas de grãos não podem ser exportados para África devido ao bloqueio da frota russa no mar Negro, detalhou.

Suíça acolhe em Julho conferência sobre reconstrução da Ucrânia

Genebra – A Suíça vai acolher, em 04 e 05 de Julho, uma conferência internacional sobre a reconstrução da Ucrânia, com os organizadores a recusarem um adiamento para demonstrar apoio ao país invadido pela Rússia.

Em conferência de imprensa, o Presidente suíço, Ignazio Cassis, reconheceu que foi admitida a hipótese de adiar a reunião, mas conclui-se que "poderia ter sido um erro" e que "poderia transmitir uma mensagem errada".

Cassis disse ter discutido esta questão com o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, e ambos concordaram em adaptar o programa face à intensificação da ofensiva militar russa.

A conferência vai decorrer em torno de quatro eixos centrais: a reconstrução social, económica, do meio ambiente e das infra-estruturas.

Alemanha acolhe encontro sobre escoamento de trigo retido na Ucrânia

Berlim – O Governo alemão acolhe na sexta-feira uma conferência internacional para encontrar formas de escoar o trigo que está retido na Ucrânia e não chega aos mercados estrangeiros devido ao bloqueio dos portos ucranianos pelo exército russo.

Entre os participantes no encontro estará o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, indicaram hoje fontes do Governo alemão.

No convite para a conferência, adverte-se para o risco de a guerra russa na Ucrânia poder desencadear uma crise alimentar mundial, por causa do bloqueio dos portos ucranianos.

"Trata-se de encontrar caminhos para que os cereais possam sair da Ucrânia e também, por outro lado, de estabilizar a situação alimentar nos países mais ameaçados por uma crise alimentar", disse Annalena Baerbock sobre a conferência, após uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) no Luxemburgo.

No encontro deverão estar representantes dos países do G7 (grupo dos países mais industrializados do mundo: Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, além da Alemanha) e dos países mais afectados pela escassez de cereais provocada pela guerra na Ucrânia.

UA pede resolução pacífica da guerra após videoconferência com Zelensky

Dacar - O chefe de Estado Senegalês e actual presidente da União Africana (UA) reafirmou hoje o compromisso da organização com “respeito” pelo Direito Internacional e a “resolução pacífica de conflitos” após uma videoconferência com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

"Agradeço ao Presidente Volodymyr Zelensky pelo seu amável discurso hoje na reunião virtual com a Assembleia da União Africana", disse Macky Sall, na sua conta na rede social Twitter.

"África continua comprometida em respeitar as regras do Direito Internacional, a resolução pacífica de conflitos e o livre comércio", acrescentou o líder senegalês.

Por seu lado, o presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat, salientou o desejo de África num "diálogo que ponha fim ao conflito [resultante da invasão russa da Ucrânia] e permita o regresso da paz à região, bem como a forma de restaurar a estabilidade global".

Agressão russa na Ucrânia faz aproximar União Europeia e OTAN

Bruxelas – A União Europeia (UE) e a OTAN aprofundaram o diálogo político entre ambas desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, segundo um relatório hoje aprovado pelo bloco europeia.  

“O relatório sublinha, em particular, que o diálogo político e as mensagens comuns entre a UE e a OTAN foram ainda mais reforçados, as consultas políticas bem estabelecidas", desde "o primeiro dia da invasão russa da Ucrânia", em 24 de Fevereiro, segundo um comunicado do Conselho da UE.

A parceria estratégica UE-OTAN, refere ainda o comunicado, é agora "mais robusta e relevante do que nunca, num momento crítico para a segurança Euro-Atlântica".

Por outro lado, ambos os blocos consideram que a nova estratégia para a Defesa que será adoptada na cimeira de Madrid da OTAN, na próxima semana, é "uma oportunidade única" para o aprofundamento da cooperação entre os Aliados e a UE.

Moscovo acusa Kiev de atacar plataformas petrolíferas russas no mar Negro

Moscovo – As autoridades russas acusaram hoje as forças ucranianas de dispararem sobre plataformas petrolíferas russas no mar Negro, ao largo da Crimeia, dando conta de pelo menos três feridos e algumas pessoas desaparecidas.

Das 12 pessoas que estavam na plataforma na altura do ataque "cinco foram resgatadas, três das quais feridas" e "a procura pelas restantes continua", acrescentou o governador da Crimeia, instalado em Moscovo após a anexação desta península pela Rússia em 2014.

A situação foi confirmada pelo deputado ucraniano Alexei Goncharenko, também através da rede social Telegram, segundo o qual "o ataque de mísseis às plataformas reduziu a produção de gás russo no mar Negro".

As plataformas nacionalizadas, nas quais os militares russos alegadamente instalaram sistemas de radar, estão localizadas a 100 quilómetros da cidade portuária ucraniana de Odessa e a 150 quilómetros da Crimeia.

Zelensky diz que África "está refém" da invasão russa

Kiev – O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, considerou hoje que África Está refém da invasão russa da Ucrânia e isso provoca fortes tensãoes no mercado de cereais para exportação para o continente.

"África é refém daqueles que começaram a guerra contra o nosso Estado", disse Zelensky, num discurso por videoconferência dirigido aos membros da União Africana.

O líder ucraniano acrescentou que a crise alimentar mundial "durará tanto quanto a guerra" provocada pela invasão russa.

Zelensky reconheceu ainda que as negociações para desbloquearem os portos ucranianos estão "difíceis".

"Negociações difíceis" estão em curso para desbloquear os portos ucranianos, onde milhões de toneladas de grãos não podem ser exportados para África devido ao bloqueio da frota russa no mar Negro, detalhou.

Suíça acolhe em Julho conferência sobre reconstrução da Ucrânia

Genebra – A Suíça vai acolher, em 04 e 05 de Julho, uma conferência internacional sobre a reconstrução da Ucrânia, com os organizadores a recusarem um adiamento para demonstrar apoio ao país invadido pela Rússia.

Em conferência de imprensa, o Presidente suíço, Ignazio Cassis, reconheceu que foi admitida a hipótese de adiar a reunião, mas conclui-se que "poderia ter sido um erro" e que "poderia transmitir uma mensagem errada".

Cassis disse ter discutido esta questão com o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, e ambos concordaram em adaptar o programa face à intensificação da ofensiva militar russa.

A conferência vai decorrer em torno de quatro eixos centrais: a reconstrução social, económica, do meio ambiente e das infra-estruturas.

Alemanha acolhe encontro sobre escoamento de trigo retido na Ucrânia

Berlim – O Governo alemão acolhe na sexta-feira uma conferência internacional para encontrar formas de escoar o trigo que está retido na Ucrânia e não chega aos mercados estrangeiros devido ao bloqueio dos portos ucranianos pelo exército russo.

Entre os participantes no encontro estará o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, indicaram hoje fontes do Governo alemão.

No convite para a conferência, adverte-se para o risco de a guerra russa na Ucrânia poder desencadear uma crise alimentar mundial, por causa do bloqueio dos portos ucranianos.

"Trata-se de encontrar caminhos para que os cereais possam sair da Ucrânia e também, por outro lado, de estabilizar a situação alimentar nos países mais ameaçados por uma crise alimentar", disse Annalena Baerbock sobre a conferência, após uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) no Luxemburgo.

No encontro deverão estar representantes dos países do G7 (grupo dos países mais industrializados do mundo: Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, além da Alemanha) e dos países mais afectados pela escassez de cereais provocada pela guerra na Ucrânia.

UA pede resolução pacífica da guerra após videoconferência com Zelensky

Dacar - O chefe de Estado Senegalês e actual presidente da União Africana (UA) reafirmou hoje o compromisso da organização com “respeito” pelo Direito Internacional e a “resolução pacífica de conflitos” após uma videoconferência com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

"Agradeço ao Presidente Volodymyr Zelensky pelo seu amável discurso hoje na reunião virtual com a Assembleia da União Africana", disse Macky Sall, na sua conta na rede social Twitter.

"África continua comprometida em respeitar as regras do Direito Internacional, a resolução pacífica de conflitos e o livre comércio", acrescentou o líder senegalês.

Por seu lado, o presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat, salientou o desejo de África num "diálogo que ponha fim ao conflito [resultante da invasão russa da Ucrânia] e permita o regresso da paz à região, bem como a forma de restaurar a estabilidade global".

Agressão russa na Ucrânia faz aproximar União Europeia e OTAN

Bruxelas – A União Europeia (UE) e a OTAN aprofundaram o diálogo político entre ambas desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, segundo um relatório hoje aprovado pelo bloco europeia.  

“O relatório sublinha, em particular, que o diálogo político e as mensagens comuns entre a UE e a OTAN foram ainda mais reforçados, as consultas políticas bem estabelecidas", desde "o primeiro dia da invasão russa da Ucrânia", em 24 de Fevereiro, segundo um comunicado do Conselho da UE.

A parceria estratégica UE-OTAN, refere ainda o comunicado, é agora "mais robusta e relevante do que nunca, num momento crítico para a segurança Euro-Atlântica".

Por outro lado, ambos os blocos consideram que a nova estratégia para a Defesa que será adoptada na cimeira de Madrid da OTAN, na próxima semana, é "uma oportunidade única" para o aprofundamento da cooperação entre os Aliados e a UE.

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Das 12 pessoas que estavam na plataforma na altura do ataque "cinco foram resgatadas, três das quais feridas" e "a procura pelas restantes continua", acrescentou o governador da Crimeia, instalado em Moscovo após a anexação desta península pela Rússia em 2014.

A situação foi confirmada pelo deputado ucraniano Alexei Goncharenko, também através da rede social Telegram, segundo o qual "o ataque de mísseis às plataformas reduziu a produção de gás russo no mar Negro".

As plataformas nacionalizadas, nas quais os militares russos alegadamente instalaram sistemas de radar, estão localizadas a 100 quilómetros da cidade portuária ucraniana de Odessa e a 150 quilómetros da Crimeia.

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Kiev – O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, considerou hoje que África Está refém da invasão russa da Ucrânia e isso provoca fortes tensãoes no mercado de cereais para exportação para o continente.

"África é refém daqueles que começaram a guerra contra o nosso Estado", disse Zelensky, num discurso por videoconferência dirigido aos membros da União Africana.

O líder ucraniano acrescentou que a crise alimentar mundial "durará tanto quanto a guerra" provocada pela invasão russa.

Zelensky reconheceu ainda que as negociações para desbloquearem os portos ucranianos estão "difíceis".

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