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Resenha Internacional da Semana

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  • Luanda • Sábado, 01 Junho de 2024 | 09h16
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Foto Divulgação

Luanda – A oficialização do reconhecimento da Palestina como Estado pela Eslovénia, Espanha, Irlanda e Noruega, constituiu o mais relevante assunto noticioso da ANGOP na semana que hoje, sábado, termina.

O reconhecimento ocorreu de forma distinta em cada uma das nações. Na Espanha, por exemplo, o primeiro-ministro Pedro Sánchez fez um discurso em frente ao Palácio de la Moncloa, classificando como "uma necessidade" para "alcançar a paz", e "uma questão de justiça histórica" para o povo palestino.

Na Irlanda, o primeiro-ministro Simon Harris também fez um apelo à paz, enquanto, na Noruega, o ministro de Relações Exteriores, Anniken Huitfeldt, afirmou que o reconhecimento da Palestina não é contra ninguém, muito menos Israel.

Dos 27 membros da União Europeia, Suécia, Chipre, Hungria, República Checa, Polónia, Eslováquia, Roménia e Bulgária já reconheceram o Estado Palestiniano, enquanto a Grã-Bretanha e a Austrália ponderam fazê-lo.

Foi igualmente destaque na semana preste a terminar o lançamento pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de um mecanismo destinado a angariar fundos designados "sustentáveis, previsíveis e flexíveis" para financiar o programa de trabalho da instituição no período 2025-2028.

Avaliado em 11,1 mil milhões de dólares (1 dólar equivale a KZ 856,50), o programa da OMS para o período 2025-2028 foi apresentado esta semana aos 194 membros na Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra.

Segundo o director-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, cerca de quatro mil milhões de dólares estão já disponíveis graças ao aumento das contribuições dos Estados-membros, e os restantes 7 mil milhões de dólares serão obtidos junto de doadores.

A ANGOP também destacou, no mesmo período, o pedido formal do governo da Papua Nova Guiné feito à comunidade internacional para fazer face a mais de duas mil pessoas soterradas após um deslizamento de terras provocado pelas chuvas fortes em Enga, centro do país.

Numa carta enviada ao coordenador residente das Nações Unidas, o director interino do Centro Nacional de Desastres da nação insular do Pacífico Sul, Luseta Laso Mana, disse que o deslizamento de terra "enterrou mais de 2.000 pessoas vivas" e causou "grande destruição".

Ainda sobre desastres naturais, 13 trabalhadores de uma pedreira morreram e outras 16 continuam desaparecidas após o desabamento de pedras no nordeste da Índia, devido à tempestade tropical Remal acompanhada de chuvas fortes.

Um oficial da polícia local, Rahul Alwal, disse que as equipas de socorro conseguiram retirar dois trabalhadores vivos dos escombros.

Mereceu ainda realce a aprovação da lei da amnistia para separatistas da Catalunha condenados ou procurados pela justiça pela tentativa de auto-determinação da região que culminou com um referendo ilegal e uma declaração unilateral de independência em 2017.

A lei de amnistia obteve 177 votos favoráveis, 172 contra e nenhuma abstenção dos 349 deputados espanhóis que votaram.

A amnistia abrange igualmente os envolvidos no movimento separatista da Catalunha entre 1 de Novembro de 2011 e 13 de Novembro de 2023.

Estima-se que 309 pessoas ligadas ao movimento independentista sejam amnistiadas, assim como 73 polícias que enfrentam processos judiciais devido à actuação em manifestações e no dia do referendo ilegal de 2017.

A dissolução do parlamento local, marcando assim o início do processo para a realização de eleições legislativas no Reino Unido, a 04 de Julho deste ano, foi também matéria destacada no noticiário da ANGOP.

Com este acto, a legislatura britânica é encerrada nas duas câmaras do parlamento: a Câmara dos Comuns (câmara baixa) e a Câmara dos Lordes (câmara alta). Em função disso, todos os 650 deputados perderam o mandato, mas os membros da Câmara dos Lordes, que são nomeados e não eleitos, mantêm os cargos. DSC/JM





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