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Resenha internacional da semana

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  • Luanda • Sábado, 16 Setembro de 2023 | 05h51
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Foto Divulgação

Luanda – A reunião dos Chefes de Estado e representantes de governos de cerca de 100 dos 134 países membros do G77+China , realizada em Havana, com o objectivo de promoverem uma ordem internacional "justa" para os Estados em desenvolvimento, constituiu destaque do noticiário internacional da semana que hoje finda.

 “Os desafios actuais do desenvolvimento: o papel da ciência, da tecnologia e da inovação" é o tema do evento que antecede a Assembleia-Geral das Nações Unidas, que vai decorrer entre 19 e 26 próximos em Nova Iorque.

 Um outro assunto noticiado durante os últimos sete dias  foi o encontro  dos  responsáveis militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em  Oslo, capital norueguesa, que serviu para discutir o fortalecimento da Aliança Atlântica, numa altura em que alguns aliados pedem respostas a "provocações" russas no Danúbio e mar Negro.

A reunião, que iniciou a sexta-feira,  teve o propósito de encontrar maneiras de fortalecer a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), assim como a capacidade de dissuasão da aliança político-militar, na linha das conclusões da cimeira de Vilnius, em Julho.
 
A semana ficou igualmente marcada com o encontro entre o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, e   o presidente russo, Vladimir Putin, no extremo oriente da Rússia, durante a visita de duas horas do líder norte-coreano àquele país.

No final do encontro entre os dois governantes, "Kim Jong-un convidou Putin a visitar a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) quando lhe for conveniente", frisou a KCNA, utilizando o nome oficial da Coreia do Norte.

"Putin aceitou amigavelmente o convite e reafirmou o seu desejo inabalável de continuar a promover a história e a tradição da amizade Rússia-RPDC", acrescentou a mesma fonte.

Para Washington, a aproximação da Rússia à Coreia do Norte, bem como ao Irão, que fornece “drones” (aparelhos não tripulados) a Moscovo, "atesta o seu desespero" na guerra que trava na Ucrânia.

Ainda durante a semana que hoje finda, a Comissão Europeia autorizou a comercialização de uma nova adaptação, a terceira, da vacina Spikevax contra a covid-19, da farmacêutica Moderna.


A Spikevax XBB.1.5 responde às novas variantes da covid-19 e poderá ser usada na próxima campanha outono-inverno de vacinação contra a covid-19, que está prestes a arrancar nos Estados-membros.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) insistiu na necessidade do reforço da vacinação contra a covid-19, face ao aparecimento de novas variantes virais, salientando que pouco mais de metade da população global tem uma dose de reforço.


Mereceu igualmente destaque no noticiário internacional da ANGOP a divulgação de um estudo indicando que quase 30% da população mundial sofre de insegurança alimentar, segundo o documento do Fundo das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que alerta que os países estão muito longe de alcançarem os objectivos do desenvolvimento sustentável (ODS).


O estudo aponta ainda que, apesar de alguma melhoria, os preços dos alimentos continuam em níveis "anormalmente elevados", acima dos 21%, de acordo com os últimos dados, de 2021, quando entre 2015 e 2019 a média foi de 15,2%.


"O leste Asiático e o norte de África são as regiões mais afectadas pelos preços anormalmente elevados", disse à agência de notícias espanhola Efe José Rosero Moncayo, director da divisão de estatísticas da FAO.   


 Também nos últimos sete dias, o parlamento búlgaro decidiu, ao contrário da Polónia, não prorrogar a proibição das importações de cereais ucranianos para além da data limite de 15 de Setembro, segundo avançou o site Notícias ao Minuto.


Sófia "não apoia" a prorrogação das restrições, refere uma resolução aprovada pelo Parlamento por larga maioria (124 votos a favor e 69 contra), por iniciativa do governo pró-europeu.


 Ainda durante a semana,  o  Reino Unido, França e Alemanha divulgaram que vão manter as sanções ao Irão relacionadas com o programa nuclear e o desenvolvimento de mísseis balístico da República Islâmica, segundo noticiou a Reuters.


As sanções estavam previstas expirar em Outubro, de acordo com um calendário definido no agora extinto acordo nuclear entre Teerão e as potências mundiais.


Numa declaração conjunta, os três aliados europeus conhecidos como E3, que ajudaram a negociar o acordo nuclear, salientaram que vão manter as suas sanções numa "resposta directa ao incumprimento consistente e severo do Irão" do acordo. CS
 
 
 

 

 





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