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Resenha Internacional

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  • Luanda • Sábado, 10 Junho de 2023 | 06h42
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Foto Divulgação

Luanda – A parceria histórica alcançada no domínio da saúde digital entre Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Comissão Europeia para alargar a todo o mundo o certificado digital covid-19 da União Europeia (UE), dominou o noticiário internacional da semana que hoje finda.

 A ideia, segundo a OMS, é estabelecer um sistema universal que ajudará a mobilidade global e a proteger os cidadãos de todo o mundo contra as ameaças à saúde actuais e futuras.

Este é o primeiro elemento da Rede Mundial de Certificação Digital em Saúde da OMS, que desenvolverá produtos digitais para todos.

O certificado, que comprova a testagem (negativa), vacinação ou recuperação do vírus SARS-CoV-2, entrou em vigor na União Europeia no início de Julho de 2021.

Mereceu também destaque nos últimos sete dias, o anúncio da disponibilização de 1,23 milhões de euros pela Comissão Europeia para financiar a promoção da saúde mental na União Europeia (UE) em três princípios orientadores: prevenção, acesso a cuidados e reintegração.

Com esta verba, o executivo comunitário pretende apoiar os Estados-membros na prevenção e intervenção precoce, acesso a cuidados de saúde mental e a tratamentos de elevada qualidade a preços acessíveis e na reintegração na sociedade após a recuperação.

Pretende-se igualmente lançar uma iniciativa europeia para a prevenção da depressão e do suicídio, criar um código europeu para a saúde mental e reforçar a investigação sobre a saúde cerebral.

Segundo uma estimativa da UE, os custos totais dos problemas de saúde mental - que incluem os sistemas de saúde e de segurança social, mas também a diminuição do emprego e da produtividade dos trabalhadores - ascendam a mais de 4% do Produto Interno Bruto nos países da UE, o que equivale a mais de 600 mil milhões de euros por ano.

A eleição de cinco membros não-permantes para o Conselho de Segurança da ONU para o biénio 2024/2025 – Argélia, Coreia do Sul, Eslovénia, Guiana e Serra Leoa - foi igualmente destaque do noticiário internacional da semana que hoje finda.  

O voto secreto na Assembleia-Geral dos 193 Estados-membros resultou em 184 votos para a Argélia, 180 para a Coreia do Sul, 153 para Eslovénia, 191 para Guiana e 188 para a Serra Leoa.

Os novos membros não-permanentes da ONU vão substituir, a 01 de Janeiro de 2024, a Albânia, Brasil, Gabão, Ghana e Emirados Árabes Unidos, cujos mandatos de dois anos terminam em 31 de Dezembro.

Outra matéria de relevância foi a assinatura de um acordo de "programação país" entre a Venezuela e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) para a garantia da segurança e soberania alimentar.

O organismo explica que "O Marco da Programação País 2023-2026 orientará as áreas prioritárias da assistência técnica que a FAO vai implementar no país em coordenação com o Governo venezuelano e no âmbito do Marco de Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

Nos últimos sete dias, foi também manchete a criação de mecanismo de consulta sobre segurança e combate ao terrorismo entre a China, Paquistão e Irão.

Segundo especialistas citados pelo jornal oficial Global Times, o mecanismo de consulta "vai aprofundar a cooperação na luta contra o terrorismo, a longo prazo, entre os três países", e visa "estabelecer uma base para a cooperação futura em outras áreas de segurança".





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