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ONU pede cessar-fogo imediato na Síria para permitir ajudar vítimas

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  • Luanda • Sexta, 10 Fevereiro de 2023 | 17h39

Nova Iorque - O alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu esta sexta-feira "um cessar-fogo imediato" na Síria para facilitar a ajuda às vítimas dos terramotos que devastaram parte do país e da Turquia no início desta semana.

"É preciso também que haja um pleno respeito pelos direitos humanos e pelas obrigações do Direito Humanitário para que a ajuda chegue a todos", afirmou Volker Türk, numa mensagem divulgada na rede social Twitter.

"Neste momento terrível para a Turquia e para a Síria, pedimos que seja dada, com urgência, assistência a todos os necessitados", sublinhou o alto-comissário na mensagem.

A guerra civil de que a Síria é palco desde 2011 complicou a ajuda humanitária às vítimas dos sismos registados esta semana, principalmente nas áreas sob controlo dos rebeldes, no noroeste do país.

A maior parte da ajuda destinada a essa área tem partido da Turquia, atravessando Bab al-Hawa, único ponto de passagem autorizada entre aquele país e a Síria, aguardando-se que Damasco permita que seja prestada assistência internacional às áreas rebeldes.

Por outro lado, os danos provocados pelos sismos nas infra-estruturas rodoviárias do lado turco e as próprias necessidades da região sudeste da Turquia têm dificultado muito a entrega de abastecimentos.

Os dois países foram atingidos, na madrugada de segunda-feira, por um terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter, a que se seguiram várias réplicas, uma das quais de magnitude 7,5.

Os sismos já provocaram mais de 21 mil mortos -- cerca de 19.400 na Turquia e 3.380 na Síria -, mas só hoje o Presidente sírio, Bashar al-Assad, se dirigiu publicamente à população, tendo visitado um hospital em Aleppo (noroeste)

As autoridades e equipas de socorro admitem que o balanço de vítimas mortais continuará a aumentar à medida que sejam removidos os escombros dos inúmeros edifícios que colapsaram.

A Organização Mundial de Saúde disse que 23 milhões de pessoas estão "potencialmente em risco, incluindo cerca de cinco milhões de pessoas vulneráveis".





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