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Medvedev compara tensão no Médio Oriente com Ucrânia

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  • Luanda • Segunda, 15 Abril de 2024 | 10h01
Rússia: Vista parcial do edifício do Kremilim em Moscovo
Rússia: Vista parcial do edifício do Kremilim em Moscovo
Divulgação

Moscovo - O ex-presidente da Rússia e actual vice-presidente do Conselho de Segurança do país, Dmitry Medvedev, acusou este domingo os Estados Unidos de tentarem "convencer toda a gente a manter a calma" sobre a tensão no Médio Oriente.

Mas, continuar a "investir" no conflito da Ucrânia por "não se importarem" com as vidas russas.  

"Do ponto de vista de Washington, qual é a diferença entre o que aconteceu no Médio Oriente e os acontecimentos na Ucrânia, começou por questionar numa publicação na rede social X.

Medvedev disse ainda que "Washington não quer uma grande guerra no Médio Oriente" e "está a tentar manter o equilíbrio regional", convencendo "toda a gente a manter a calma".

As mortes em Gaza diminuem as perspectivas de Joe Biden nas eleições, uma guerra entre Israel e o Irão traz mais incerteza", considerou.

Lamentando ainda que os Estados Unidos "não se importem nada" quando "às pessoas que morrem" no conflito russo-ucraniano.

"Quanto mais, melhor, de qualquer perspectiva. Trata-se, como dizem os responsáveis americanos, de ‘investimentos’. E eles continuam a investir, disse.

Sublinhe-se que o Irão lançou, ao final da noite de sábado, um ataque com “drones” contra Israel "a partir do seu território".

Numa mensagem na rede social X, a missão iraniana junto da ONU alegou que "de acordo com o artigo 51.º da Carta das Nações Unidas sobre a legítima defesa, a acção militar do Irão foi uma resposta à agressão do governo sionista" contra as instalações diplomáticas iranianas em Damasco.

O ataque tem sido condenado pela comunidade internacional e o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou na noite dos ataques que o compromisso do país "com a segurança de Israel contra as ameaças do Irão e dos seus aliados é férreo".

As tensões entre os dois países subiram nas últimas semanas, depois do bombardeamento do consulado iraniano em Damasco, a 1 de Abril, no qual morreram sete membros da Guarda Revolucionária e seis cidadãos sírios. CNB/GAR





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