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EUA e UE empenhados em dar novos passos contra países que ajudem Rússia

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  • Luanda • Sábado, 11 Março de 2023 | 10h09
Arte, Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden e presidente da comissão europeia, ursula von der leyen
Arte, Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden e presidente da comissão europeia, ursula von der leyen
ANGOP

Washington - Os Estados Unidos e a União Europeia decidiram sexta-feira dar novos passos contra países que auxiliem a Rússia contra a Ucrânia, visando travar todas as ajudas que possam sustentar a sua máquina de guerra, segundo a agência Lusa.

“Estamos a dar novos passos juntos para atingir outros actores de países terceiros, para interromper o apoio à guerra da Rússia a partir de qualquer canto do mundo onde seja identificado", diz um comunicado conjunto do Presidente norte-americano, Joe Biden, e da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que se encontraram sexta-feira na Casa Branca.

Embora os grandes anúncios deste encontro tenha abrangido a parte económica como compromissos de lançar negociações para aliviar divergências sobre subsídios de veículos eléctricos, os dois líderes também se concentraram na guerra na Ucrânia e prometeram manter o "apoio de segurança, económico e humanitário necessário pelo tempo que for necessário".

Biden e Von der Leyen prometeram ainda continuar a aplicar sanções à Rússia e aos países terceiros, em resposta à agressão a Ucrânia.

Segundo o comunicado, estão a aprofundar o seu trabalho conjunto para aplicar agressivamente as suas sanções e medidas de controlo de exportação, e também para acabar e impedir a evasão.

Biden e Von der Leyen discutiram ainda desafios de segurança internacional, com foco na China, num momento em que a inteligência norte-americana diz acreditar que Beijing poderá enviar armas para a Rússia.

A Casa Branca diz que a China ainda não entregou armas à Rússia, mas que está a avaliar essa possibilidade.

Segundo o jornal Político, autoridades norte-americanas têm pedido aos aliados mais próximos que imponham sanções sem precedentes à China, caso Beijing avance com esse fornecimento de apoio militar à Rússia.

Ao ser questionada acerca das advertências feitas pelos EUA sobre a China estar a considerar armar a Rússia, Ursula von der Leyen confirmou apenas que foram discutidas as questões das sanções a países terceiros que tentem ajudar Moscovo.

"Discutimos a questão das sanções e da evasão de sanções. Compartilhamos preocupações sobre isso e estamos a cooperar diariamente. Em particular, discutimos a delicada questão do reforço militar para a Rússia. Já sancionamos outros países, como o Irão, por contornar as nossas sanções", disse a líder da Comissão Europeia à saída do encontro.

Segundo Von der Leyen, devemos interromper as rotas de abastecimento que continuam a alimentar a máquina militar da Rússia e sancionar os envolvidos, desta vez numa publicação na rede social Twitter.

Os dois líderes estiveram em sintonia nas declarações dadas à imprensa, com Biden a considerar que as duas potências vivem uma "nova era" de cooperação.CNB/GAR





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