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Chefe da polícia de Seul acusado em caso de debandada que matou 158 pessoas

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  • Luanda • Sábado, 20 Janeiro de 2024 | 15h04

Seul - Kim Kwang-ho, chefe da agência da polícia metropolitana de Seul, foi acusado de negligência profissional que resultou em 158 mortes e 312 ferimentos, indicou em comunicado o gabinete do procurador do distrito ocidental da capital.

A debandada ocorreu quando dezenas de milhares de pessoas se juntaram na noite de 29 de Outubro de 2022 para celebrar a primeira festa do Halloween desde a pandemia, que decorreu no cosmopolita distrito de Itaewon, em Seul.

Na noite em causa, Kim "não tomou as medidas necessárias, tais como o destacamento de forças policiais em número suficiente e a garantia de um comando e supervisão adequados", apesar de ser possível "prever os perigos potenciais decorrentes" da presença de demasiadas pessoas, de acordo com o comunicado.

Kim, o mais alto responsável da polícia a ser julgado neste caso, foi acusado mas não se encontra detido.

"Juntamente com o chefe da polícia de Yongsan (distrito de Seul) e o responsável da Câmara Municipal de Yongsan, que estão actualmente a ser julgados, causaram colectivamente a morte de 158 pessoas e ferimentos a 312 pessoas devido a negligência profissional", notou ainda o MP.

As famílias das vítimas lamentaram o longo atraso na decisão de acusar Kim Kwang-ho.

"Kim deve abandonar imediatamente as suas funções e ser levado a tribunal", afirmaram familiares em comunicado.

Além disso, apelaram ao Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol para "demitir Kim imediatamente". JM





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