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Embaixador quer mais divulgação da obra de Neto

     Cultura              
  • Luanda • Sexta, 11 Novembro de 2022 | 06h53
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Embaixador José Luís de Matos
Embaixador José Luís de Matos
Cedida
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Embaixador de Angola no Reino da Espanha, José Luís de Matos.
Embaixador de Angola no Reino da Espanha, José Luís de Matos.
Angop

Luanda – O embaixador José Luís de Matos destacou, na quinta-feira, a necessidade de se dar mais visibilidade e divulgação dos feitos do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto.

Conforme o diplomata, que falava na Universidade de Complutense de Madrid, no quadro das celebrações do centenário de Neto, a aposta deve passar pela reedição, por exemplo, das obras do Poeta Maior, em espanhol, para ser leccionadas.

“O Presidente Neto deixou um legado que deve continuar a inspirar os angolanos, baseando-se na ideia imortalizada pelo slogan " o mais importante é resolver os problemas do povo”, frisou o diplomata.

De acordo com José Luís de Matos, neste ano em que se celebra o centenário de António Agostinho Neto, os seus feitos não devem passar despercebidos, atendendo a dimensão política, diplomática, humanista e poética de Neto.

“Neto procurou sempre a unidade do povo angolano, nunca tendo descartado a possibilidade de em nome da paz e estabilização de Angola falar com os adversários em plena Guerra-Fria”, apontou.

Agostinho Neto, disse, lutou pela preservação da identidade cultural dos angolanos, em particular, e dos africanos, em geral, com o objectivo político de materializar a unidade entre os povos e da independência dos países africanos.

“Atar-se de uma figura inquestionável e de grande influência política, poética, médica e cultural, cuja relevância e história ultrapassam as fronteiras de Angola, enquanto Fundador da Nação, é transmitir às novas gerações os valores defendidos por ele”, disse.

Agostinho Neto nasceu a 17 de Setembro de 1922, na localidade de Kaxicane (Icolo e Bengo) e faleceu a 10 de Setembro de 1979, por doença, em Moscovo, Rússia.

Antes, a 11 de Novembro de 1975, proclamou a Independência e, na sequência, tornou-se o primeiro Presidente da República Popular de Angola.

Enquanto escritor, o nacionalista escreveu várias obras, com destaque para "Quatro Poemas de Agostinho Neto (1957)", "Sagrada Esperança (1974)", e "A Renúncia Impossível", esta última publicada a título póstumo em 1982.

 





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