Luanda- A produtora nacional Clé Entertainment realiza, no dia 9 de Março, um concerto ao vivo com a artista angolana Edmázia Mayembe, em homenagem às mulheres.
O concerto, segundo uma nota da produtora, acontecerá no Centro de Convenções de Belas (CCB), pelas 21 horas.
A ideia de trazer Edmázia Mayembe no palco do CCB para homenagear as mulheres teve a iniciativa da área de produção da produtora, em conjunto com os outros departamentos.
“Vamos trazer música de qualidade para as mulheres e homens que estiverem na plateia do evento. Este espectáculo é resultado da união de lideranças femininas, que juntas estão a mostrar o potencial das mulheres nos negócios e na música”, diz Clésio Gomes, CEO da Clé Entertainment.
Sobre a cantora
Edmázia Dinis Mayembe nasceu no dia 1 de Junho de 1990, na cidade de Luanda, começou a cantar muito jovem e aos oito anos fez parte do grupo formado pela irmã mais velha, Nádia Mayembe e João Bambila.
Durante toda a infância, Edmázia Mayembe fez parte de um grupo coral, tendo sempre actuações na Igreja Pentecostal, localizada na Chicala 2.
Depois de deixar o grupo, a cantora deu continuidade aos estudos e conheceu Mário Rui, um guitarrista que tinha uma banda e por intermédio dele foi apresentada ao músico Totó e aos Génesis, que juntos formaram um projecto discográfico, gravando um álbum intitulado "Firmes”.
Durante todo esse tempo, Edmàzia foi conhecendo mais músicos e assim foi fazendo inúmeras participações com músicos dos Kalibrados, Cage One e Heavy C.
Edmázia também fez parte da produtora "Bom Som”, do músico Anselmo Ralph, com quem trabalhou para o seu primeiro álbum, mas não foi possível concluir o projecto.
Depois de sair da produtora "Bom Som”, EdmáziaMayembe deu continuidade aos seus projectos com "Punidor”, que posteriormente se juntou ao músico e produtor Heavy C, que trabalhou na produção da sua primeira obra discográfica intitulada "Erro Bom”.
O álbum "Erro bom” conquistou os corações dos amantes da boa música, tendo, desde então, sido considerada uma das grandes vozes do mercado angolano. LIN/ART