Huambo - A Bienal Internacional do Livro considerou, domingo, a literatura africana como influenciadora do processo de libertação do continente “berço da humanidade”.
O facto foi tornado público, esta segunda-feira, à ANGOP, pelo porta-voz do evento Nituecheni Africano, no final do debate sobre a temática do “Papel da Literatura na Luta na Libertação e o Contributos dos Livros na Apaziguação dos Conflitos Regionais no Continente Berço”.
Na ocasião, disse que a literatura africana desempenhou sempre um papel importante na luta pela independência de África, pois, se transformou num meio de comunicação reflexiva da realidade social e política no período da colonização do continente.
Por esta razão, acrescentou, é necessário continuar a produzir recursos literários, para a manutenção da paz no continente africano, para desencorajar actos anti-sociais e atitudes que impedem o desenvolvimento sustentável.
O evento, que decorrer em formato virtual, com a participação de 100 expositores de 80 países e 258 autores nacionais e internacionais, uma organizado pela Universidade Estadual do Brasil.
A Bienal Internacional do Livro homenageou o primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto e o centenário António Jacinto do Amaral Martins, ex-ministro da Cultura em Angola entre 1975 a 1978. LT/JSV/ALH