Luanda - A participação de Angola na 48ª edição do Salão Mundial do Turismo, que decorre há três dias, em Paris (França), foi marcada por apresentações culturais de alto nível e inovação artística, com uma programação rica e diversificada que permitiram a exibição de uma série de atuações que encantaram o público presente.
Entre os principais atrativos, o destaque recaiu à banda Angocultura, que interpretou de forma exímia músicas dos mais importantes músicos nacionais contemporâneos, demonstrando a força e a diversidade da produção musical angolana, segundo uma nota de imprensa a que a ANGOP teve acesso este sábado.
A desse grupo, avança o documento, o grupo tradicional Vindjomba levou ao palco as cores peculiares das vestes do sudeste de Angola, acompanhadas de danças e cantares únicos, que entusiasmaram o público presente no palco principal, incentivando momentos de festa e exaltação entre os visitantes.
O maestro Seleka, que ao longo do certame animou os presentes com master classes da dikanza e marimba, também teve o seu espaço para apresentar uma simbiose harmoniosa entre a música tradicional e contemporânea.
A dança semba e o kizomba, elementos fundamentais da cultura angolana, demonstrou que é uma das manifestações artísticas que fazem o dia a dia de muitos países.
Desta vez, a performance ficou a cargo da escola Dikanza do Semba, que trouxe à tona a autenticidade e o dinamismo dessas expressões artísticas e que recebeu aplausos da plateia.
Com a aproximação do encerramento do evento, previsto para este domingo, a participação histórica de Angola – a sua estreia neste certame internacional – promete deixar memórias duradouras e abrir novos caminhos para a promoção do turismo e da cultura do país.
O terceiro dia do Salão Mundial do Turismo reforçou o compromisso de Angola em mostrar ao mundo as suas riquezas culturais e a capacidade de inovar na promoção de experiências turísticas únicas. QCB