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Estudantes universitários destacam benefícios da independência

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  •  • Sexta, 08 Novembro de 2024 | 15h54

Ondjiva – Os estudantes universitários apontaram, nesta sexta-feira, na cidade de Ondjiva (Cunene), a aposta na formação de técnicos superiores como um dos principais ganhos da independência nacional, por concorrer para o desenvolvimento social e económico do país.

Em declarações à ANGOP, a propósito do 49º aniversário da independência nacional, proclamada a 11 de Novembro de 1975, os estudantes dos institutos Politécnico de Ondjiva (IPO) e Superior Privado Rei Luhuna falaram dos investimentos em infra-estruturas do ensino superior.

Segundo os discentes, a aposta do Executivo neste segmento propiciou um crescimento em termos de quadros do nível superior no país, tornando-se, assim, num dos maiores ganhos dos 49 anos da independência.

Para o estudante do 1º ano do curso de Agronomia, Jeremias Paulo, os ganhos obtidos com a conquista da independência são visíveis nas oportunidades que as instituições do ensino oferecem para a formação.

Nesta senda, o estudante falou do surgimento da primeira instituição de ensino superior na província do Cunene, em 2009, cuja missão consiste em elevar o conhecimento académico e científico dos cidadãos.

Já Madalena Correia disse que graças ao sacrifício consentido por angolanos, o país tornou-se livre do colonialismo português e, na sequência, o governo investiu em diversas infra-estruturas para o incentivo a formação de quadros.

“A independência foi conquistada e deve ser bem preservada, começando pela união e dedicação de todos os angolanos que devem, doravante, trabalhar para o desenvolvimento e bem-estar social”, realçou.

Corroborando da ideia, o estudante Giam Gabriel referiu que o surgimento de uma instituição do ensino superior no Cunene impediu a fuga de quadros para outras regiões do país, e não só.

“Gostaríamos que se investisse mais na melhoria das condições ligadas aos equipamentos laboratoriais nas instituições de ensino para facilitar as práticas dos estudantes e o aumento dos conhecimentos teóricos”, afirmou.

Maria dos Anjos sublinhou que além da expansão do ensino superior, registou-se melhorias na reabilitação e construção de novas infra-estruturas, como hospitais, estradas e pontes, que permitem a circulação de pessoas e bens.

Disse que diante destes e outros ganhos da independência, há necessidade de maior  envolvimento, sobretudo dos jovens, na preservação de bens públicos como forma de honrar o sacrifício consentido pelos veteranos.

Por sua vez, o estudante do curso de Psicologia Eduardo Miguel frisou que com o surgimento do Instituto Superior Privado Rei Luhuna, em 2023, teve a oportunidade de ingressar no ensino superior.

Catarina Manuela, outra estudante, sublinhou que  apesar dos vários ganhos  obtidos no decorrer destes anos,  o caminho a percorrer ainda é  longo, sobretudo naquilo que é a satisfação dos interesses e bem-estar social dos angolanos.

Matilde Ndilokelwa disse que diante dos quadros  formados deve-se adoptar políticas favoráveis de  aproveitamento dos quadros formados em diferentes  áreas especialidade, para melhor emprestarem o seu saber ao país.

A província do Cunene dispõe de duas instituições do ensino superior.

A Independência de Angola foi proclamada a 11 de Novembro de 1975, por António Agostinho Neto que, na sequência, tornou-se no primeiro Presidente da República Popular de Angola. PEM/LHE/OHA





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