Sumbe- O presidente do Instituto Superior Politécnico do Cuanza-Sul (ISPCS), Raimundo Kwaya, defendeu hoje a necessidade de se primar por uma investigação científica que esteja ao serviço das comunidades.
O responsável, que falava no encerramento do ano académico 2023-2024, referiu que o ISPCS quer granjear elementos de garantia de qualidade de ensino e que seja capaz promover o desenvolvimento da província e do país, em geral.
Notou que a base para qualidade de trabalho, quer dos docentes, quer dos discentes, deve ser o ensino de investigação científica de extensão universitária, para assegurar a responsabilidade social.
Com um aproveitamento de 91,80 por cento, dos mil 348 estudantes que frequentaram a instituição nos cursos (regular) de Agronomia com (146) estudantes e outros em Zootecnia (122), Gastão de Empresas Agrárias (119), Contabilidade e Gestão (259), Enfermagem (275) e para o pós-laboral em Contabilidade e Gestão (206) e Enfermagem (221).
Disse que o ISPCS é assegurado por 151 funcionários, dos quais 74 docentes e administrativos
Os desafios prendem-se com o início dos cursos de especialização em Enfermagem Materno-Infantil e Mecanização Agrícola e Pecuária, bem como o mestrado em Tecnologia de Produção de Grãos.
Por sua vez, o vice-governador para área Técnica e Infra-Estrutura no Cuanza-Sul, Heitor Alfredo, reiterou o compromisso do Governo local em apoiar a instituição, para poder alcançar os objectivos ligados à formação acadêmica e à investigação científica.
O ISPCS ministra cinco cursos de graduação em Agronomia, Zootecnia, Gestão de Empresas, Agrárias, Contabilidade e Gestão e Enfermagem, sendo que desde 2008 à presente data formou mil 368 estudantes. SN /Lc/ALH