Governo do Moxico reconhece contributo do professor para desenvolvimento

     Educação              
  • Moxico • Sexta, 30 Agosto de 2024 | 20h20
Professores do IPS presentes na abertura do ano Académica
Professores do IPS presentes na abertura do ano Académica
Cedida

Camanongue – O Governo Provincial do Moxico destacou o papel dos professores para o desenvolvimento da região, reiterando que é fundamental que se valorize “aqueles que estão na linha da frente deste esforço: professores” para o alcance da melhoria de ensino.

Segundo o vice-governador para o sector Técnicos e Infraestruturas do Moxico, Wilson Augusto, a qualidade de ensino será alcançada com a construção de novas escolas e a melhoria das já existentes, como tarefas urgentes, além de ser fundamental que valorizem aqueles que estão na linha da frente deste esforço: os professores. 

O director do gabinete provincial de Educação, Valeriano Chimo Cassauie, lamentou, durante o acto de abertura oficial do ano lectivo, que o ensino técnico-profissional e o pré-escolar carecem de escolas especializadas para atender as diversas regiões da província.

Nesse momento, a província conta com apenas sete Institutos técnico-profissional e um colégio politécnico em todos os subsistemas de ensino

A minimização da carência passa pelo aumento de 10 Institutos Técnicos e Politécnicos e uma escola do Magistério Primário, nos nove municípios que compõe a província.

O pré- escolar é o outro nível de ensino que preocupa o sector, com apenas  três escolas pública, sendo dois no município sede (Moxico) e um em Camanongue.

Sugeriu apostam no projecto Todos Unidos Pela Primeira Infância (TUPPI), uma espécie de pré-escolar não convencional.

Relativamente a essas insuficiências, o vice-governador para o sector  Técnicos e Infraestruturas do Moxico, Wilson Augusto, disse que o governo tem consciência das inúmeras dificuldades que o sector enfrenta, particularmente no que concerne ao acesso e à qualidade do ensino. 

Justificou que, atendendo a vasta extensão territorial, dispersão geográfica das comunidades e a insuficiência de infraestruturas escolares, deixam ainda muitas crianças fora do sistema de ensino. ISAU/YD





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