Talatona - Uma delegação angolana, participa, desde terça-feira (24), na 41ª Conferência Mundial sobre Parques de Ciência e Áreas de Inovação, que decorre em Nairóbi, República do Quénia.
A delegação angolana chefiada pela ministra do Ensino do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Paula Regina Simões de Oliveira, é integrada pelo reitor da Universidade Agostinho Neto, Pedro Magalhães, director nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, António de Alcochete, directora do Centro Nacional de Investigação Científica, Sandra Afonso e outros responsáveis.
De acordo com uma nota a que a ANGOP teve acesso, hoje quinta-feira, a 41ª Conferência sobre ciência e inovação, com o término previsto para sexta-feira (dia 27), decorre sob o lema “Demografia, Empreendedorismo e Tecnologia Definindo as Fronteiras das Economias Futuras”, organizada pela Associação Internacional de Parques de Ciência e Áreas de Inovação (IASP).
A participação angolana ocorre no âmbito do Parque de Ciência e Tecnologia de Luanda, membro afiliado da IASP, desde 2023 em construção desde Fevereiro de 2023, um projecto co-financiado pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).
A 41ª Conferência Mundial sobre Parques de Ciências e Áreas de Inovação 2024 decorre com a realização de seminários, pré-conferência sobre o fundamento da gestão dos parques de ciência e áreas de inovação, visitas técnicas, reunião do Conselho Directivo, Cerimónia de abertura, Plenárias sobre o papel dos parques de ciência e áreas de inovação na condução da economia futura, ecossistemas de empreendedorismo juvenil.
A construção de “hubs” de inovação e transformação social, inovação em mercados emergentes, modelos transformativos no desenvolvimento sustentável, distribuição da manufatura global e criação de valor compartilhado fazem parte dos temas abordados no evento.
O encontro vai abordar também, considerações éticas sobre inovação, tecnologias emergentes e inteligência artificial, promoção do empreendedorismo juvenil nos sectores das tecnologias e da criatividade, colmatar lacunas socioeconómicas com a inovação inclusiva, economia circular e sustentabilidade, tecnologia alimentar e alterações climáticas; “hubs” de inovação e parcerias.VS/MAG