UIF focado na prevenção de proliferação de armas de destruição em massa

     Economia              
  • Huambo • Terça, 09 Julho de 2024 | 16h36
Director-geral da UIF, Gilberto Capeça
Director-geral da UIF, Gilberto Capeça
Joaquina Bento-ANGOP

Huambo- A Unidade de Informação Financeira (UIF) trabalha, desde 2021, no alargamento dos métodos preventivos contra a proliferação de armas de destruição em massa, dentro da cultura jurídica internacional, com foco no combate ao terrorismo.

O facto foi manifestada, está terça-feira, pelo director-geral da UIF, Gilberto Moisés Moma Capeça, durante o workshop de sensibilização contra o branqueamento de capitais  e financiamento do terrorismo, decorrido na província do Huambo.

Disse que este esforço prossegue com a abordagem das recomendações do Grupo da Acção Financeira Internacional (GAFI) assente nos 40 princípios basilares relacionados com a implementação efectiva das medidas legais e operacionais, para o combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa.

Explicou que  a UIF promove, também, estes programas de sensibilização, para contribuir na estabilidade e confiança económica, bem como na organização do sistema financeiro e não-financeiro, para uma melhor protecção contra o risco de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo no país.

Gilberto Capeça disse que o Executivo angolano trabalha com persistência no alinhamento das normas locais, com os modelos internacionais para o combate plausível deste fenómeno mundial.

Por seu turno, o vice-governador para o sector Político, Social e  Económico da província  do Huambo, Angelino Elevaco, recomendou o combate substancial aos crimes económicos e financeiros nesta região do Planalto Central.



Orientou as instituições públicas e privadas, a participarem nos programas preventivos contra o financiamento do terrorismo, bem como ampliar a responsabilidade imposta pela UIF relacionada com o combate ao  branqueamento de capitais e outros crimes conexos na província do Huambo.

O workshop foi dirigido aos quadros do Tribunal, da Procuradoria-Geral da República (PGR), dos serviços de Informação e Segurança do Estado (SINSE), de Investigação Criminal (SIC) e de Migração e Estrangeiros.

Participaram ainda técnicos da Administração Geral Tributária (AGT), membros da Ordem dos Advogados de Angola, agentes da Polícia Fiscal Aduaneira quadros de distintos bancos comerciais na província do Huambo. LT/JSV/ALH 





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