Luanda - O Serviço feito Angola pretende atribuir, no próximo ano, 1000 selos a produtos feitos em Angola, anunciou hoje o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João.
Esta pretensão foi anunciada numa conferência de imprensa, no final de uma visita à “Expo Feito em Angola” (EFA), aberta hoje, na Zona Económica Especial (ZEE), em Viana.
Durante a conferência, o titular da pasta da Economia e Planeamento disse que o Executivo continua postar forte para que os produtores nacionais continuam a levar os seus níveis de produção para que o país possa alcançar a alto suficiência e melhor a qualidade.
Mário Caetano João informou que até o momento 200 produtos já receberam o selo mas o seu pelouro vai continuar apostar para que esta cifra seja elevada no próximo ano, sendo que os produtos precisam de 35% de matéria nacional para ser atribuído o selo.
O ministro não deixou de referir sobre a importância dos certificados para os produtos feitos em Angola, elemento importante para integração na zona de comércio livre da região, processo mais complexo e que exige maior empenho do país .
O responsável fez saber que nos últimos seis meses o Executivo já financiou 1500 empresa, e espera aumentar este número em 2023, pós tem disponível, para o efeito, mais de 40 mil milhões de kwanzas.
Para esta primeira edição da Expo Feito em Angola (EFA ) participam mais de 150 expositores oriundos das18 províncias de Angola. No certame, destaca-se a transformação de produtos do campo em doces , óleos , bolachas , batatas fritas e farinhas .